Em meio a crise financeira, Santos reduz folha salarial em 45% e busca novos cortes no elenco
09/01/2024 às 14h57
Marcelo Teixeira é um empresário e dirigente esportivo brasileiro, e é também o mais novo presidente eleito do Santos Futebol Clube. Como é de se imaginar, o comandante vem enfrentando diversas dificuldades no time de futebol, principalmente quando o assunto envolve o financeiro. Por isso, na Série B, o profissional junto o restante da diretoria decidiu cortar a folha salaria em 45% e vem buscando novos cortes no elenco para 2024.
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Em menos de um mês, o Santos fez uma reformulação bastante significativa em seu elenco e reduziu a folha salarial em quase 50%. Vendendo jogadores considerados caros, renegociando contratos e buscando reforços com uma nova política de preços, a instituição de futebol reduziu os custos de R$ 14,8 milhões para R$ 8,1 milhões mensais.
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Na última segunda-feira (08), o presidente fez uma apresentação aos jornalistas expondo os números. De acordo com o documento, o Santos reduziu em R$ 3,1 milhões a folha com as saídas de Marcos Leonardo, Jean Lucas, Dodi, Lucas Barbosa, Pirani, John e Soteldo e Lucas Barbosa.
Santos passará por diversas mudanças nas próximas semanas e muitos jogadores deixarão o clube de futebol (Foto: Divulgação/Santos FC)
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Além da redução, o clube receberá quase R$ 140 milhões com o repasse dos direitos. Como é o caso de Marcos Leonardo, vendido ao Benfica, foi a venda mais expressiva desta janela, tendo gerado, sozinho, quase R$ 100 milhões aos cofres do time. Outro ponto festejado pela diretoria de Marcelo Teixeira foi a renegociação de contratos. Nos acordos de redução assinados com Julio Furch, João Paulo e Tomás Rincón, o Santos deixará de pagar R$ 700 mil em salários.
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Ao todo, considerando os movimentos no mercado e a chegada dos reforços com salários bem abaixo do que recebiam em suas antigas casas, a economia do Santos de dezembro para janeiro está na casa dos R$ 6,7 milhões mensais.
Autor(a):
Sandra Cotrim
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