NETO rasga o verbo e nomeia o MELHOR VOLANTE do futebol brasileiro: “Pra mim é”

O cenário do futebol brasileiro é constantemente renovado com novos talentos, mas alguns jogadores conseguem se destacar de maneira especial, capturando a atenção de críticos e fãs. Entre eles, André, volante do Fluminense, recebeu uma avaliação altamente positiva de Neto, um dos analistas mais respeitados e ex-jogador, durante o programa “Os Donos da Bola” desta segunda-feira (13).

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Reconhecimento de talento por Neto

Neto, conhecido por suas análises diretas e apaixonadas, não hesitou em eleger André como o melhor volante atuante no futebol brasileiro atualmente. “O Gerson é um craque de bola. Não é como o André, do Fluminense. Pra mim, o melhor volante do futebol brasileiro é o André, do Fluminense”, afirmou ele no programa.

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Desafios atuais para André

No entanto, o caminho para André não está livre de obstáculos. Recentemente, o jogador sofreu uma lesão significativa que o deixou de fora do confronto contra o São Paulo, válido pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro, assim como da partida diante do Cerro Porteño pela Copa Libertadores.

Diagnosticado com um dano no ligamento colateral medial do joelho direito, André enfrenta um período de recuperação estimado entre quatro a seis semanas.

O jogador André em campo pelo Fluminense (Foto: Getty Images)

Impacto da lesão e futuro de André

Essa lesão não só o retirou dos gramados temporariamente, mas também impactou suas chances na seleção brasileira, sendo uma ausência notável na lista de convocados por Dorival Júnior para a Copa América. A ausência de André foi sentida tanto no clube quanto na seleção, onde ele era visto como uma adição valiosa devido ao seu desempenho consistente.

A visão de Fernando Diniz sobre os desafios do time

Fernando Diniz, técnico do Fluminense, também expressou preocupação com a condição de André e os desafios logísticos enfrentados pela equipe.

Fernando Diniz, técnico do Fluminense (Foto: Mailson Santana/FFC)

“Mais que planejamento, a gente tem pensado muito sobre a sequência de jogos. Você nunca consegue cumprir o planejamento de forma integral. A gente já teve a baixa do André, e a gente não sabe quanto tempo ele vai ficar afastado”, lamentou Diniz. Ele destacou as dificuldades adicionais impostas por campos enlameados e o desgaste de viagens frequentes, que compõem a realidade desafiadora dos times em competições.