Com rumores de possível saída, vice-presidente do Palmeiras crava futuro de Abel no clube

19/11/2023 às 16h15

Por: Victor Silva
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Abel Ferreira (Reprodução/Internet)

Mantendo vínculo contratual com o Palmeiras até o final de 2024, o nome de Abel Ferreira frequentemente surge em especulações relacionadas a outros clubes europeus, levantando questionamentos sobre uma possível saída do comando do Palmeiras.

O treinador português solidificou sua posição como ídolo no Verdão, acumulando conquistas notáveis, incluindo duas Libertadores, Brasileiro, Copa do Brasil, Supercopa e campeonato estadual. A presença de Abel e sua comissão técnica permeia praticamente todos os aspectos do departamento de futebol do Palmeiras.

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Recentemente, durante uma entrevista coletiva, Abel Ferreira desabafou sobre o desgaste gerado pelo intenso calendário do futebol brasileiro, deixando em aberto suas perspectivas futuras no comando do Palmeiras.

Abel Ferreira (Reprodução/Internet)

Abel Ferreira (Reprodução/Internet)

Diante da repercussão causada por essas declarações, Paulo Buosi, vice-presidente do clube, foi questionado sobre a situação de Abel Ferreira durante o sorteio dos grupos do Paulistão 2024.

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“O Abel é um treinador muito intenso, ele se dedica 24 horas por dia. Evidentemente, isso traz um desgaste. Mas ele está muito feliz, é muito identificado com o Palmeiras, tanto ele como a comissão. Vamos focar agora no Brasileiro, temos jogos pela frente. Mas o Abel tem contrato até o fim do ano que vem, nosso interesse é prorrogar esse contrato. A discussão que ele colocou na coletiva não pode ser esquecida, é importante para o futebol brasileiro”, iniciou.

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Buosi assegurou que Abel expressa contentamento em permanecer no Palmeiras, contudo, destacou a importância de destacar e debater os desafios impostos pelo acelerado calendário de jogos no cenário brasileiro.

“O calendário é um problema muito grave que nós temos, é muito difícil jogar cerca de 20 jogos a mais que os times dos outros países. Isso torna o nosso rendimento muito menor”, continuou.

“Eu sei que tem um interesse de outras partes, mas temos que reduzir as datas, temos que achar uma equação. Para o produto futebol melhorar, essa discussão tem que vir na mesa. Os jogadores, dirigentes, treinadores, têm que melhorar”, finalizou.

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