Bahia: Paiva afirma que folha do time não foi fator predominante para ganhar o título: “Não há finais fáceis”

03/04/2023 às 8h58

Por: Fernanda Zanardo
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Renato Paiva fala sobre atuação do Bahia após vencer o campeonato (Imagem Reprodução Internet)

O técnico português conquistou o seu primeiro título sob o comando do tricolor de aço

Na tarde desse domingo (2) o Bahia conquistou o título do campeonato estadual Baianão na Arena Fonte Nova. Esse foi 50º título do time no campeonato.

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O técnico Renato Paiva, consagrou a vitória e dedicou às figuras emblemáticas para essa conquista de sua equipe. Em entrevista para a imprensa, o técnico falou sobre alguns dos integrantes do time.

Renato Paiva, técnico do Bahia, fala sobre a conquista do time (Imagem Reprodução Internet)

Renato Paiva, técnico do Bahia, fala sobre a conquista do time (Imagem Reprodução Internet)

“Independentemente do que digam da facilidade, título é título. Hoje entramos para a história do clube. O treinador sozinho não faz nada. Queria dedicar este título ao Bruno Queiroz. Merecia estar com nós hoje. […] Temos certeza que ele vai voltar a estar conosco. Quero dedicar também ao Carlos Santoro, que também passou por tempos difíceis. Com tempo e paciência, compôs elenco da forma que pedimos e da forma que foi possível. E dedicar esse título à torcida.”, disparou.

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Além disso, Paiva falou sobre a importância da torcida no ânimo do time.

“A torcida, hoje, no momento pior, apareceu. Ela foi fundamental para dar força. E nós ganhamos títulos. Não há nada que mais nos orgulhe que olhar em volta e ver a alegria deles. E agora vamos continuar trabalho com o Brasileirão, com Copa do Brasil que vai afunilando. E nós vamos continuar nosso trabalho. Continuamos a precisar de tempo. A equipe ainda está longe do que queremos”.

Técnico do Bahia, elogia atuação da torcida na final do campeonato (Imagem Reprodução Internet)

Técnico do Bahia, elogia atuação da torcida na final do campeonato (Imagem Reprodução Internet)

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Segundo o comandante do Bahia não é e porque o time está com maior investimento de capital, após o Grupo City ganhou 90% de seus direitos jurídicos, que o time se dedicou mais para vencer o título.

“Pedimos paciência. O bloco do Jacuipense esteve mais baixo do que a gente esperava. Os jogadores não tiveram paciência para girar a bola e isso nos fez perder a bola algumas vezes, nos gerou intranquilidade. O que faltava era paciência para entender quando e onde entrar no bloco adversário. Não há jogos sozinhos e não há finais fáceis. As folhas salariais não jogam. Se jogasse, o PSG ainda estava na Champions. É preciso respeitar os adversários. O meu colega montou muito bem a equipe dele. Mas eu sentia que depois do primeiro gol os espaços iriam aparecer e foi o que aconteceu”, concluiu Renato Paiva.

 

 

Eu sou Fernanda Zanardo, tenho 32 anos e sou bacharel em direito por formação pela FMU. Sempre atenta à tudo ao meu redor, sou Redatora Web por vocação. Encantada pelo mundo esportivo, adoro escrever sobre o assunto, sobretudo de futebol. Amo animais e viajar.

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