Wallace Leandro de Souza, mais conhecido apenas como Wallace, é um famoso jogador de voleibol brasileiro, que conquistou milhares de fãs ao redor do país. No entanto, nem tudo são rosas e o atleta acabou se envolvendo em algumas polêmicas no últimos meses, após ser suspenso pela COB e afastado pelo Sada Cruzeiro, por fazer uma enquete de ameaças ao atual presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva nas redes sociais.
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Para a tristeza de uns e alegria de outros, o profissional está de volta à Superliga masculina de vôlei. Punido por incitação à violência por 90 dias pelo Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil (COB), o atleta conseguiu medida liminar no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do Vôlei e poderá jogar pelo Sada Cruzeiro a reta final da competição nacional.
Para quem não se lembra, o jogador fez uma publicação com incitação à violência sobre Lula. O mesmo fez uma enquete perguntando, nas redes sociais, se os seus seguidores “dariam um tiro na cara do Lula”. Pouco tempo depois disso, o famoso foi punido por 90 dias, em vigor desde o 3 de fevereiro.
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O famoso jogador de vôlei conseguiu uma liminar para disputar a Superliga após incitar a violência contra Lula nas redes sociais (Foto: Reprodução)
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Na teoria, Wallace teria de ficar afastado das atividades até o dia 3 de maio, após o encerramento da temporada 2022/23. No entanto, as semifinais da Superliga masculina começam neste sábado (15). Atual presidente do STJD do vôlei, Eduardo Affonso de Santis Mendes de Farias Mello concedeu a liminar.
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Ele destacou que o argumento da defesa do atleta, de que os fatos que levaram à punição ocorreram fora do ambiente de trabalho e não deveriam ser julgados por confederações, e sim pelo clube do atleta em avaliação interna, são válidos.
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“Não vejo como afirmar que a participação do atleta por uma equipe, em competição organizada pela CBV, poderia ser entendida como função junto à Confederação, até porque seu vínculo é diretamente com o Clube. Além disso, em um tema de maior complexidade, e que deverá ser analisado oportunamente em julgamento de mérito, temos o princípio da autonomia constitucional que afeta as confederações desportivas brasileiras, tal qual a CBV”, declarou afirmou Eduardo Mello, atual presidente do STJD do vôlei.
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