Boa parte dos brasileiros foram pegos de surpresa nos últimos meses. Isso porque, cada vez mais notícias são expostas que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vem suspendendo a fabricação, comercialização, distribuição e uso de alimentos de diversas marcas ao redor do país. No entanto, agora, o que parou tudo foi uma pesquisa da Universidade da Califórnia-São Francisco, dos Estados Unidos, que fez um alerta para a população sobre alguns medicamentos que podem causar demência.
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Conheça os medicamentos que podem causar demência
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Para quem não acompanhou, o estudo publicado no Journal of Alzheimer’s Disease, indica que substâncias como clonazepam, diazepam, zolpidem e alguns outros antidepressivos podem elevar em até 79% a possibilidade de deficiências cognitivas em idosos, sobretudo em pessoas de origem branca.
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Estudado mostra que alguns medicamentos podem causar efeitos colaterais mais fortes em idosos e pessoas brancas (Foto: iStock)
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O estudo, que leva o nome de “Saúde, Envelhecimento e Composição Corporal”, acompanhou quase três mil idosos ao longo de nove anos. Esses participantes, inicialmente livres de demência, foram monitorados quanto ao desenvolvimento de problemas cognitivos, e aproximadamente 20% deles foram diagnosticados com a condição ao fim da pesquisa.
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Além disso, os dados demonstram que os idosos brancos que fazem uso frequente desses medicamentos possuem uma chance significativamente alta de desenvolver demência em comparação a quem raramente ou nunca os utilizou. Esse impacto varia dependendo do tipo e da frequência com que os medicamentos são consumidos, é claro.
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O autor principal do estudo, Yue Leng, destacou que, antes de recorrer a medicamentos, pacientes com distúrbios do sono deveriam explorar tratamentos alternativos. Segundo ele, a terapia cognitivo-comportamental para insônia, por exemplo, pode oferecer resultados positivos sem os riscos associados aos medicamentos. A melatonina também surge como uma opção menos perigosa, embora Leng destaque que são necessários mais estudos para entender seus efeitos a longo prazo.
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