Saiba mais sobre atitude inaceitável de Payet e Ramón Díaz que revoltou a torcida do Vasco
O Vasco enfrentou o Internacional nesta quinta-feira, dia 26, e saiu derrotado pelo placar de 2 a 1. A torcida do Gigante, presente em São Januário, expressou sua frustração diante desse resultado.
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Em contraste com o jogo anterior contra o Santos, onde o Internacional dominou completamente o adversário, desta vez o time carioca mostrou determinação e habilidade para evitar um revés ainda maior. Contudo, as críticas em relação ao técnico Ramón Díaz aumentaram ao longo da partida.
No primeiro tempo, a torcida vascaína testemunhou um domínio avassalador por parte do Internacional. O clube gaúcho demonstrou o mesmo desempenho excepcional que resultou em uma vitória por 7 a 1 sobre o Santos no último domingo, no Beira-Rio. A diferença é que, apesar de não sofrer sete gols, o Cruz-Maltino foi para o intervalo com desvantagem de um gol.
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A situação piorou no segundo tempo, quando os gaúchos ampliaram a vantagem, aumentando a pressão sobre Ramón Díaz nas arquibancadas de São Januário.
Revolta da torcida
O descontentamento da torcida cresceu devido às escolhas do treinador argentino. A principal demanda da torcida era a entrada de Alex Teixeira, que só foi colocado em campo tardiamente, aos 40 minutos do segundo tempo, marcando um gol e provando que a torcida estava certa em sua escolha.
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Ramón Díaz é o treinador do Vasco (Foto: Reprodução/Internet)
Por outro lado, o francês Payet, que não vinha em boa forma e era alvo de críticas, recebeu mais tempo em campo. O resultado final deixou os torcedores cariocas furiosos e ainda mais preocupados com o risco de rebaixamento.
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Com nove rodadas restantes no Brasileirão, o Vasco possui apenas 30 pontos e enfrenta grandes chances de retornar à Série B. Este ano, marcado também pela aquisição da SAF do Clube pela 777 Partners, pode se tornar palco de outro rebaixamento. O tempo está se esgotando para o Cruz-Maltino, as chances de sucesso diminuindo, mas o coração dos apaixonados torcedores persiste na crença de que o sentimento não pode se enfraquecer.
