O Club de Regatas Vasco da Gama é uma entidade sócio-poliesportiva, que nasceu no Rio de Janeiro, e conquistou o coração de milhares. No entanto, assim como outros grande times, o clube vem enfrentando alguns problemas, mas isso não significa que o time de futebol tem o interesse de ficar para trás. Contudo, foi pego de surpresa após a Justiça decidir manter a proibição de público no São Januário.
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JUSTIÇA MANTÉM PROIBIÇÃO NO ESTÁDIO DO VASCO
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Em julgamento na tarde desta quarta-feira (30), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decidiu manter a proibição de público em São Januário. Por dois votos a um, o estádio seguirá com portões fechados, mas está liberado para receber jogos sem torcida. Determinado, a instituição deixou claro que vai recorrer da decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
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“Tivemos um voto favorável, mas infelizmente não foi suficiente. O Vasco agora vai levar o caso a Brasília para que seja analisado pelos ministros do STJ”, disse o advogado do Vasco, Rodrigo Siqueira ao ge.
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É importante dizer que o Vasco ainda tem conversas em andamento com Ministério Público do Rio de Janeiro por um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Caso isso aconteceça, o processo se extingue. “Nós vamos continuar lutando. O Vasco, a torcida do Vasco e a Barreira do Vasco não podem mais ser prejudicados. Vamos adotar todas medidas possíveis para que o Vasco tenha seus direitos. Não só em relação ao Maracanã, mas como na liberação completa de São Januário”, afirmou Gisele Cabrera, diretora jurídica do Vasco.
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O clube de futebol diz que vai recorrer da decisão da Justiça (Foto: Divulgação)
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A relatora desembargadora Renata Cotta e desembargador Carlos Santos de Oliveira votaram contra a liberação. Sob argumento de que ainda deve haver perícia para a liberação do estádio e que a decisão em liminar deve se manter “enquanto não estiver comprovada a segurança” do local.
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Já a desembargadora Andréa Pacha, voto dissonante no julgamento, defendeu que o estádio fosse liberado para receber público. A profissional disse que o clube de futebol não tem poder de polícia e tomou todas as medidas possíveis. Citou apedrejamento de ônibus do Botafogo na véspera para tratar do estado de violência em dentro e fora dos jogos de futebol.
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“Torcida organizada não tem não a ver com a segurança do estádio. Lugar de criminoso é na cadeira”, declarou a desembargadora ao anunciar o seu voto a favor do Vasco.