Um Lugar ao Sol: Alinne Moraes encara relação tóxica com vilã

11/11/2021 às 9h29

Por: Beatriz Castro
Imagem PreCarregada
Um Lugar ao Sol: Alinne Moraes justifica atitudes de Bárbara (Foto: Reprodução)

Um Lugar ao Sol acabou de estrear, mas Bárbara já tem cadeira cativa como melhor funcionária da Comlurb ( (Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro), pois ela está sempre pronta para limpar a sujeira deixada pelo namorado “boy lixo”, Renato (Cauã Reymond). “É uma relação tóxica”, define Alinne Moraes.

+Quanto Mais Vida, Melhor!: Diretor admite mudança após acidente de Marília Mendonça

“Eu nem a vejo como vilã, mas como uma pessoa com atitudes equivocadas. Ela herda da mãe a tendência para a bipolaridade e para a depressão, que a levam a ter um buraco [no peito] que tenta preencher com esse relacionamento. Ela é carente, dependente daquele parceiro”, observa Alinne Moraes ao Notícias da TV.

A personagem de Alinne Moraes, além de lidar com as bitucas de cigarro que o boy espalha por aí, engole um sapo atrás do outro, como quando Renato chamou um Uber e contou os minutos para vê-la pelas costas, afirmando não conseguir dividir a cama com ninguém.

+Fã faz homenagem “bizarra” para Deolane Bezerra com tatuagem, erra detalhe e viraliza nas redes

LEIA TAMBÉM:

Bárbara até terminou o namoro quando seu carro foi apreendido junto com Renato, que ainda desembolsou R$ 15 mil para pagar a fiança e fazer com que o namorado responda por porte de drogas em liberdade. Em troca, ela ganhou um nude.

“É uma personagem muito complexa, porque ela vai se moldando a partir do outro. Ou seja, é um pouco de tudo porque vai se transformando a cada capítulo. Bárbara começa de um jeito, no meio da história já está completamente diferente Eu a vejo como um ser humano muito frágil e delicado.”, analisa Alinne Moraes.

Alinne Moraes fala sobre Bárbara (Foto: Reprodução)

Alinne Moraes fala sobre Bárbara (Foto: Reprodução)

Alline Moraes avalia o papel como um dos mais complexos de sua carreira, já que não se trata de uma antagonista como Maria Sílvia de Duas Caras (2007) “Alguns seguidores até as compararam quando saíram as primeiras chamadas, mas uma não tem nada a ver com a outra”, afirma.

“Eu até acho mais desafiador fazer a mocinha, que tem de andar na linha, porque para a vilã tudo é possível. A Bárbara, porém, foge de tantos clichês que tornou o processo muito mais árduo. Eu acho que, como atriz, ainda peguei os caminhos mais difíceis para representá-la”, conclui Alinne Moraes.

 

Autor(a):

Tenho 33 anos e sou formada em Produção Multimídia. Sempre fui uma apaixonada por leitura, escrita e televisão. Adoro trazer informações sobre o mundo das celebridades.

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.