MOBILIDADE: Em meio ao trânsito urbano, pedestres ainda são prioridade, mas correm riscos na prática
27/03/2023 às 11h46
O CTB valoriza a vida do pedestre, mas na prática, motoristas agem diferente; entenda
Em todas grandes cidades, a quantidade de veículos nas ruas aparenta ser maior que a de pedestes, causando um grande trânsito.
O trânsito ocasionado por veículos nas regiões urbanas transformam a vida do pedreste em um verdadeiro risco a vida.
De acordo com o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), os pedestres ainda são prioridade máxima nas ruas, não os carros.
Guarda de trânsito orientando pedestres no centro de São Paulo (Foto: Reprodução/ Metro Jornal)
Na lei, é tudo lindo, mas na prática do dia a dia, é bem diferente. Os motoristas pensam somente em si atrás dos volantes e não respeitam a vida.
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Pedestres devem ser sempre priorizados, em muitos casos, mas os motoristas preferem cometer infrações e desrespeito, colocando em risco, até a vida da pessoa comum à pé.
Com falta de investimento em transportes públicos, cada vez mais há carros nas ruas, portanto, dificulta o bem-estar do pedestre, que em alguns casos, podem estar envolvidos em acidentes graves.
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CTB – o Código de Trânsito Brasileiro (Foto: Reprodução/ iCarros/ Montagem)
A Lei de Mobilidade Urbana diz claramente que os pedestres devem ser prioridade, e isso se aprende não só na auto-escola, mas na vida cotidiana.
Como se não bastassem os atropelamentos diários, ainda há faixas de pedestres e faróis (sinaleiras) sendo desrespeitados pelos motorista, fora os veículos que estacionam em cima de calçadas, um local exclusivo do ir e vir dos pedestres.
Como agir em acidente com um pedestre?
Vale lembrar que em casos de acidentes, ainda mais atropelamentos como estamos falando aqui, de imediato, o motorista ou cidadãos comuns que presenciaram o fato, devem acionar o Corpo de Bombeiros ou o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de imediato. Disque 192!
Ambulância do SAMU (Foto: Reprodução/ Twitter)
Autor(a):
Gustavo Melo
Sou o Gustavo e cresci assistindo televisão e filmes. Hoje, uso toda essa cultura adquirida nos meus 37 anos de vida para trazer informações relevantes e auxiliar o público com minha larga fatia de conhecimento. Escorpiano e solteiro, o futebol é minha paixão e sou muito orgulhoso de ser brasileiro.
