Tonico põe o dedo na cara de Luísa, em Nos Tempos do Imperador: “Crime de falsidade”

Tonico Rocha (Alexandre Nero) vai acusar Luísa (Mariana Ximenes) de ser cúmplice na farsa de Samuel (Michel Gomes) em Nos Tempos do Imperador. Depois de ter descoberto que o engenheiro é Jorge, o vilão vai apontar o dedo na cara da condessa de Barral e vai afirmar que ela forjou a carta de alforria do ex-cativo. “Isso se chama crime de falsidade”.

Nas cenas que vão ao ar neste sábado (18) em Nos Tempos do Imperador, o vilão vai invadir o casamento do rapaz com Pilar (Gabriela Medvedovski) ao lado de Borges (Danilo Dal Farra) e fazer um barraco no meio da cerimônia.

“Parem tudo! Esse casamento é uma fraude! Não existe Samuel dos Anjos! Esse negro aí no altar se chama Jorge! E além de farsante é um assassino! O assassino de meu pai!”, vai escancarar o filho do coronel Ambrósio (Roberto Bomfim), deixando os convidados em choque em Nos Tempos do Imperador.

“Ande, delegado. Prenda o assassino. Samuel não existe. Quem existe é Jorge, o preto que matou meu pai!”, mandará o malvado. “O que você pretende? Sei que odeia Samuel. Essa farsa não vai se sustentar de pé”, vai dizer dom Pedro 2º (Selton Mello) em Nos Tempos do Imperador.

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Tonico, então, vai debochar do imperador. “Seu professor, o engenheiro que vossa majestade ajudou é um escravo que saqueou minha fazenda e matou meu pai!”. “Nunca enganei o senhor, majestade”, se vai se defender o mocinho, desesperado por ter sido desmascarado na frente de todos.

Luísa vai se intrometer e tentar ajudar o amigo em Nos Tempos do Imperador. “Samuel sempre trabalhou na fazenda de meu pai”, mentirá a nobre. O deputado aproveitará para expor a farsa da inimiga: “Tem coragem de mentir na casa de Deus? A condessa é cúmplice! Deu uma carta de alforria falsa a um foragido. Isso se chama crime de falsidade. Vai fazer companhia ao seu amigo na cadeia!”

A mãe de Dominique (Guilherme Cabral) vai afirmar que o vilão precisa provar as acusações. “Eu provo! Vamos, delegado! Faça valer a lei!”, vai exigir o personagem de Alexandre Nero, furioso. Samuel será preso ainda no altar e condenado à prisão perpétua em Nos Tempos do Imperador.