Adenor Leonardo Bacchi, ou apenas Tite, é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como volante. No entanto, o ex-técnico da Seleção Brasileira, assumiu o antigo cargo de Sampaoli no dia 10 de setembro e agora já enfrentou a sua primeira derrota como comandante. O profissional de futebol revelou que fará mudanças internas na equipe do Flamengo e afirmou que os jogadores sentiram o gol na noite de ontem.
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Na visão do treinador, o Flamengo ‘sentiu’ o primeiro gol do Grêmio, aos 30 minutos do segundo tempo, o que pesou para o adversário conseguir a virada e vencer por 3 a 2. Por isso, após a sua primeira derrota no comando do Rubro-Negro, ele explicou as mudanças que fez e pretende fazer com o tempo.
TITE FALA SOBRE A SUA PRIMEIRA DERROTA NO COMANDO DO FLAMENGO
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“Começamos bem, o Grêmio cresceu e equilibrou, nós fizemos o gol e voltamos bem no segundo tempo. As mudanças foram colocando velocidade no Grêmio. Trouxe o empate em uma circunstância de infiltração central, onde teve qualidade. O Flamengo sentiu o gol. Tem que absorver e procurar o jogo Tiveram efetividade e fizeram 3 a 1. Nós fizemos o gol, ainda com mexidas, mas insuficiente para empatar”, afirmou.
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Quando vencia por 1 a 0, Tite substituiu Pulgar por Everton Ribeiro na volta do intervalo. Depois, acionou Bruno Henrique e Gabigol nos lugares de Everton Cebolinha e Pedro. Na entrevista, o técnico explicou sua decisão. “O Pulgar saiu por uma condição clínica. Está com uma virose, já estava debilitado. Se não fosse, não sairia”, disse.
O técnico de futebol comentou sobre o desempenho do clube carioca (Imagem Reprodução Internet)
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“As informações mostraram que, para 90 minutos, ia ser difícil manter o nível (para Bruno Henrique). Para menos, teria (condições). Com o plantel que tem, (optei pelo) Cebolinha para participar. Fez um belo primeiro tempo e depois caiu um pouquinho, por isso a substituição”, avaliou. Com 50 pontos, o Flamengo caiu para a quarta posição na tabela do Campeonato Brasileiro.
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Ainda durante a coletiva, Tite ressaltou que a derrota não foi um acidente. “Acidente, não. Tem uma causa. Tem que tomar gol e ter naturalidade para seguir no ritmo suficiente. O Grêmio foi efetivo. Isso também conta para o jogo. Estávamos a faltar contudência, pois estávamos dominando, o que daria uma condição melhor na partida”, acrescentou o ex-Seleção.
Já no final da entrevista, o profissional comentou sobre algumas mudanças. “O jogo de futebol apresenta diferentes fases. Eu não usei “desligar” nem “psicológico”. É preciso absorver, como outros esportes. Vou ser específico para futebol: tomou o gol? Fica com a bola. Naturalmente, vai retomar o seu melhor nível. São pequenos ajustes necessários”, concluiu.
