Thelma Assis destrói famoso ex-Band e revela o que ele fez: “Dói de uma forma”

16/08/2022 às 23h20

Por: Vinicius Carvalho
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Thelma Assis (Foto: Reprodução)

Aproveitando férias junto do esposo, Denis Santos, Thelma Assis desabafou nesta terça (16). Ela recordou ataque racista que teve de ex-diretor da Band, Rodrigo Branco.

Hoje em dia ele atua agenciando celebridades que vão curtir nos parques de Orlando, Estados Unidos, como a Disney. “Qual a carreira de Maju [Coutinho]? Ela está lá [na Globo] pela cor”, comentou ele, 2 anos atrás.

Ele criticou Thelma Assis. “Todo mundo está votando nela por que ela é negra, coitada […] Ela ganhou uma provinha e ficou se achando melhor que todo mundo”, disse Rodrigo Branco na época. Agora, ela usou camiseta “Curtindo a Disney sem @ de racista”. Isso porque muitos famosos vão pra lá agenciados por esse sujeito.

Veja o que Thelma Assis disse. “Quem bate esquece, quem apanha não. Há dois anos venho tentando citar em um processo a peço que cometeu explicitamente injuria racial contra mim nas redes sociais. O racismo dói de uma forma que não costuma ser passível de esquecimento e além disso, no episódio ocorrido, essa injúria também atingiu minha família”, falou ela.

Rodrigo (Foto: Reprodução)

Rodrigo (Foto: Reprodução)

Thelma Assis desabafa sobre racismo que passou

“Amigos próximos e outras pessoas que se identificam comigo, e é por essas pessoas que estou peitando a briga. Não sou a favor de linchamentos virtuais, mas quero exercer meu direito de ser ressarcida pelo dano. Ressalto que nenhum centavo virá pra mim, quero doar tudo o que me for de direito pra instituições que trabalhem com pautas raciais”, explicou Thelma Assis.

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“Hoje estou curtindo a Disney sem precisar influenciar outras pessoas através do @ de alguém que está nem aí para a dor dos outros. O anti-racismo não deve ser pautado da boca pra fora ou através de hashtag na internet. Sejamos coerentes com o que a gente compartilha nas redes sociais”, comentou Thelma Assis nas redes sociais.

“Hoje estou usando a minha página como forma de protesto. Respeitem a nossa dor e se forem contra a ela, lutem de verdade!”, concluiu a médica.

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