Ex-Tiazinha, Suzana Alves choca ao revelar porque não aceita trabalhos: “Meu marido”
01/02/2022 às 7h02
Suzana Alves, a ex-Tiazinha, de 43 anos, revelou que deixa de aceitar muitos trabalhos porque eles não combinam com a sua religião. Em entrevista ao podcast de Karina Bacchi, a atriz, que hoje é evangélica, afirmou que também não faz cenas de nudez e nem dá beijos de língua nos atores quando está em cena.
“Hoje fico à disposição de Deus e não escolho nenhum trabalho sem antes orar e falar com o meu marido [o ex-tenista Flavio Sarettta]. Não é ‘tudo me convém’. Deixo de fazer muitas coisas porque eu não acredito”. Disparou Suzana Alves.
Karina, por sua vez, revelou ter deixado de ser atriz por acreditar ser traição quando uma mulher casada interpreta cenas de intimidade com outro homem. Suzana Alves discordou. “Quando você está fazendo um trabalho, não existe arrepio, não é carnal. Isso está na mente da pessoa”, justificou.
“O que vale é a intenção do coração. É óbvio que eu tenho meu limite físico. A gente teve um dublê agora, numa cena que eu tinha que beijar muito, nós tivemos dublê. Nem uma vez eu beijei. A gente beija na bochecha, e a pessoa está achando que estamos beijando na boca. Eu tenho técnicas”, completou Suzana Alves.
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“Mas fazendo o processo de criação das personagens, descubro que amo isso. Deus sabe que no fundo é uma autossabotagem de querer não estar mais no meio artístico. No fundo, nasci para ser artista, nasci para brilhar e tenho e devo encarar essa realidade. Porque é essa a minha missão: brilhar à luz dele”. Continuou Suzana Alves.
Recentemente, em seu perfil no Instagram, Suzana Alves, contou aos fãs e seguidores que não sente saudades da época em que fazia o papel de Tiazinha. “Não, gente. Não tenho [saudade]. Vocês têm muito mais do que eu, né? Dá saudade da época, porque é uma fase da vida. Mas quando você mesma resolve mudar e virar a página”, declarou.
“Não dá para sentir saudade. Ela é tão próxima, no sentido de ser importante para a minha vida, que não tenho como sentir saudade. Eternizou aqui no Brasil e alguns países. Ela é um ícone pop e sempre vai estar viva”, finalizou Suzana Alves.
Autor(a):
Fernanda Cataldi
Jornalista e Radialista. Trabalho com comunicação há 15 anos, levando informação e entretenimento com seriedade ao público.