Novidade boa: Grande surpresa para os brasileiros que utilizam cartão de crédito acaba de ser revelada
17/05/2023 às 10h42
Os bancos e o Governo Federal discutem situação que pode ajudar muitas pessoas no país
Uma discussão entre o Ministério da Fazenda e os bancos do Brasil está acontecendo para debater sobre os juros rotativos do cartão de crédito.
Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, informou que além do Banco Central a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), que representa as instituições financeiras, também faz parte da reunião.
O intuito do debate é trazer soluções para diminuir o valor das taxas de juros do rotativo dos cartões de crédito, que podem chegar a 417,4% ao ano.
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“É uma modalidade de crédito para financiamento da fatura de cartão de crédito, sem data e parcelas definidas para pagamento”, explica o Banco Central sobre o rotativo.
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Os clientes que não pagam a fatura do cartão em sua totalidade até a data do vencimento, acabam caindo nesse tipo de situação.
Em um primeiro momento, o Ministério da Fazenda busca fazer um diagnóstico da situação dos juros, para iniciar os estudos.
Com isso, as instituições financeiras precisam justificar os juros atuais, assim como o cenário macroeconômico do país.
Por conta disso, na semana passada, aconteceu uma reunião com os representantes dos bancos Bradesco, Itaú Unibanco, Santander Brasil e Nubank. Além deles, O Presidente da FEBRABAN, Isaac Sidney e Rodrigo Maia, Presidente Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF).
Fernando Haddad explicou sobre a complexidade da discussão, pois além do assunto envolver instituições financeiras, tem as administradoras das máquinas de cartão e as bandeiras, envolvidas.
Issac Sidney pontua que o momento atual é para fazer diagnósticos:
“É importante que a gente ataque não só as causas do spread bancário elevado, mas compreenda as causas do custo de crédito elevado. Não é o momento para apontar caminhos ou discutir propostas. Os caminhos precisam ser discutidos após um diagnóstico correto”, pontua o Presidente da FEBRABAN.
Mudanças sugeridas
Issac Sidney também contou que as instituições financeiras sugeriram o surgimento de um mercado de garantias para que os juros rotativos dos cartões fiquem mais baratos.
Com as garantias, caso os clientes deixem de pagar as faturas, os valores ainda seriam cobertos. Vale ressaltar que existe um projeto sobre esse assunto tramitando no Congresso Nacional.
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“Uma das razões a juros bancários elevados é pouca efetividade de garantias. Se o país tiver o Marco Legal de Garantias, vamos dar um passo importante para reduzir o custo de crédito”, explica o Presidente do FEBRABAN.
Havendo mais garantias por parte dos consumidores, os bancos podem abaixar as taxas de juros do rotativo, pois a tendência de perda por parte deles seria menor.
Autor(a):
Fernanda Zanardo
Eu sou Fernanda Zanardo, tenho 32 anos e sou bacharel em direito por formação pela FMU. Sempre atenta à tudo ao meu redor, sou Redatora Web por vocação. Encantada pelo mundo esportivo, adoro escrever sobre o assunto, sobretudo de futebol. Amo animais e viajar.