Palmeiras ganhou ‘roubado’ do Botafogo? John Textor enfrenta decisão no STJD após comentário polêmico
A tensão pós-jogo entre Palmeiras e Botafogo elevou-se notavelmente, culminando em uma série de expressões de desagrado e descontentamento que transbordaram de entrevistas coletivas para o vasto mundo das redes sociais. Membros e simpatizantes do time alvinegro não pouparam críticas e seus sentimentos de frustração se tornaram evidentes em cada postagem e comentário proferido no calor do momento.
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Paralelamente a esses eventos, em um contexto que gerou ampla discussão e especulação, a Confederação Brasileira de Futebol optou por uma abordagem mais branda em um caso específico, o do conhecido influenciador digital Felipe Neto.
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A CBF considerou a natureza do influenciador, identificando-o principalmente como um apaixonado pelo esporte, o que, segundo a entidade, não configurava base suficiente para o prosseguimento de um processo judicial.
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A situação, contudo, tomou um rumo mais sério e contundente quando o foco se voltou para John Textor, o influente proprietário do Botafogo. O empresário norte-americano enfrentou as consequências de seus pronunciamentos pós-jogo, que incluíram acusações severas de corrupção dirigidas à CBF após a derrota de seu time diante do Palmeiras.
Textor comanda o Botafogo (Foto: Getty Images)
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Punição
Em resposta, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva agiu com rigor, aplicando uma sanção preventiva de 30 dias, o que efetivamente impõe um hiato nas suas atividades relacionadas ao futebol.
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Esta decisão do STJD, anunciada em uma sessão recente, estendeu a punição para além de Textor, alcançando também Vinicius Assumpção, vice-presidente do clube. A fundamentação para tal sanção foi extraída diretamente do Código Brasileiro de Justiça Desportiva.
O texto legal é claro ao estipular que suspensões preventivas são medidas cabíveis em face de atos de significativa gravidade ou em circunstâncias excepcionais que requeiram uma intervenção urgente e decisiva, sempre condicionadas à solicitação formal feita pela Procuradoria ou em atendimento a uma determinação legal expressa.