O Fluminense do Fernando Diniz aguarda ansiosamente a oportunidade de participar da final da Copa Libertadores da América contra o Boca Juniors, que acontecerá no dia 4 de novembro, no Maracanã. O time carioca surpreendeu na competição, superando equipes de destaque, e apesar dos obstáculos enfrentados no Brasileirão, os torcedores mantêm a confiança de que a equipe conseguirá conquistar o título continental.
O confronto contra o Boca Juniors certamente se configura como um desafio formidável, considerando que os embates com os argentinos frequentemente são repletos de emoções intensas. É importante lembrar que, devido à sua campanha instável, havia expectativas de que o Palmeiras superasse o Boca Juniors nas semifinais. No entanto, o time argentino acabou eliminando a equipe dirigida por Abel Ferreira, demonstrando sua resiliência na competição.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Além dos desafios enfrentados pelo Fluminense de Fernando Diniz diante do Boca Juniors, surgiu outra possível complicação no caminho do Tricolor. Na manhã desta quarta-feira (25), a Conmebol anunciou que o árbitro encarregado de arbitrar a decisão será o colombiano Wilmar Roldán. O jornalista Rodrigo Mattos expressou preocupações em relação a essa escolha e considera que pode não ser uma boa notícia para o clube carioca.
Fluminense recebe má notícia
Fernando Diniz também está treinando a Seleção Brasileira (Foto: Alexandre Durão)
LEIA TAMBÉM!
De acordo com o jornalista, o árbitro tende a permitir lances mais controversos durante a partida, o que pode prejudicar o Fluminense de Fernando Diniz. O Boca Juniors, por exemplo, costuma optar por um estilo de jogo mais físico, o que pode elevar a tensão em campo. Portanto, Wilmar Roldán talvez não seja a escolha mais adequada para este confronto.
“Eu vejo esse árbitro como alguém que tende a ser permissivo com entradas duras, o que é uma notícia desfavorável para o Fluminense. Ele geralmente permite um jogo mais bruto, que pode frustrar a equipe que busca jogar um futebol mais técnico, e é tolerante com a perda de tempo, entre outras coisas. Acredito que a nomeação de Wilmar Roldán não é benéfica para o andamento do jogo. Além disso, ele tem uma tendência a favorecer o time da casa, o que talvez até fosse uma boa notícia para o Fluminense, embora o Fluminense não seja o time anfitrião devido à final única. No entanto, pessoalmente, não sou favorável à escolha de Wilmar Roldán”, opinou Rodrigo Mattos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE