Atenção! Se você compra online pela Shopee ou Shein, precisa saber desta decisão do governo brasileiro

Sejam através de sites ou aplicativos, a Shopee e a Shein se tornaram grandes nomes que disputam o mercado de compras online.

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Hoje, os brasileiros que fazem suas compras, pensam duas vezes antes de ir a uma loja física e usam as plataformas da Shopee e Shein para averiguar preços, ver as melhores ofertas e fecharem negócio.

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Mas uma notícia não muito boa chega aos consumidores. Nesta última quarta-feira, 12 de abril, quem usa a Shopee e a Shein para fazer suas compras, precisam ficar atentos a estas informações.

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Smartphones com acesso as plataformas de compras online da Shein e Shopee (Fotos: Reprodução/ Internet/ Montagem)

Nos últimos tempos, através das redes sociais, alguns milhares de clientes das plataformas vem reclamando que estão sendo cobrados por algumas taxas de produtos que vem da China.

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Como sabemos, tanto a Shopee quanto a Shein, tem dezenas de lojas virtuais chinesas vendendo produtos de qualidade e baixo custo, e em muitos casos, sem taxação de compra internacional.

Portanto, o Ministro da Fazenda do governo Lula, Fernando Haddad (PT), confirmou que o Governo Federal está trabalhando em cima de um esquema de taxação destas empresas asiáticas.

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Trabalhadores em fábrica na China da Shein (Foto: Reprodução/ Metropoles)

Ou seja, as grandes empresas como a Shein, a Shopee e até a AliExpress, passarão a pagar impostos, de acordo com a lei brasileira, que ainda será estipulada pelo governo federal, em cima destes produtos importados.

Mas taxar as plataformas vai afetar diretamente o bolso do consumidor brasileiro de certa maneira, já que ao se aumentar a cobrança de impostos sob as empresas, naturalmente, os produtos mais em conta vão ficar com os valores mais salgados.

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Por que os produtos vendidos na Shein são tão baratos?

Acontece que a Shein investe altamente em rotatividade de estoque e em grande volume de produção em suas fábricas, ou seja, com as pop-ups stores montadas em lugares estratégicos, os produtos acabam custando menos ao consumidor final.

A primeira loja pop-up store da Shein no Brasil (Foto: Reprodução/ Mercado e Consumo)