Arboleda é uma das peças mais destacadas do São Paulo. Integrante do Clube do Morumbi há quase uma década, o jogador equatoriano é admirado pela torcida e possui influência no elenco, agora sob o comando de Luis Zubeldía.
No início deste mês, o zagueiro estendeu seu contrato com o Tricolor até 2027. Seu contrato anterior expirava ao final desta temporada, mas as partes concordaram em estender a permanência do defensor por mais três anos.
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A negociação foi complexa e alguns detalhes começaram a surgir nos últimos dias. Uma questão até mesmo envolve aspectos pessoais de Arboleda. Segundo informações do GE, o São Paulo assumirá algumas dívidas pessoais do zagueiro.
Arboleda (Foto: Reprodução / Instagram)
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Conforme relatado pelo portal, durante sua última renovação contratual, foi acordado que o Tricolor providenciaria uma carta de fiança, no valor de R$ 7,9 milhões, para que o jogador pudesse renegociar suas dívidas com credores.
Litígio Jurídico bancado pelo São Paulo
Arboleda está envolvido em um litígio com o banco Dayoval, em um processo em tramitação na 1ª Vara Cível do Foro da Lapa, em São Paulo, relativo ao pagamento da dívida mencionada. Uma carta de fiança foi emitida, contando com algumas garantias.
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Uma das condições para a concessão dessa garantia ao jogador envolve o São Paulo Futebol Clube. O clube se comprometeu a realizar um investimento de R$ 5,5 milhões, com rendimentos, como forma de assegurar o pagamento. Além disso, Julio Casares, presidente do São Paulo, figura como ‘devedor solidário’.
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Controvérsias envolvendo Arboleda
Esta carta de fiança será utilizada pelo zagueiro na tentativa de negociar um acordo com a empresa Euro Futs, que move um processo contra o jogador por quebra de contrato. Arboleda firmou contrato com uma segunda empresa, violando um acordo de confidencialidade.
A penalidade imposta está em torno de R$ 3 milhões. Considerando os valores atualizados e os honorários advocatícios, o montante devido chega a quase R$ 6,5 milhões. É importante ressaltar que Arboleda contraiu dois empréstimos, de R$ 200 mil e R$ 252 mil, mas não os quitou.