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Beneficiários em pânico: Saiba como tirar o novo RG e não perder os R$ 600 do Bolsa Família
03/08/2024 às 15h00
O Bolsa Família é um dos principais programas de transferência de renda do Governo Federal, que garante um valor de no mínimo R$ 600 reais para famílias em situações vulneráveis
Sem sombra de dúvidas, o Bolsa Família exerce um papel crucial na vida de milhões de brasileiros que todos os meses recebem no mínimo R$ 600 reais. Esse recurso é destinado para custear despesas básicas de brasileiros que vivem em situação de vulnerabilidade social.
No entanto, alguns beneficiários correm o risco de perder esse auxílio crucial se não realizarem um passo primordial: a atualização do Cadastro Único (CadÚnico) e a emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN). Confira abaixo algumas informações sobre essa exigência, quem está sujeito a ela e como os beneficiários do Bolsa podem evitar a perda desse auxílio tão importante.
Desde fevereiro, a Carteira de Identidade Nacional (CIN) é emitida por todos os Estados do Brasil, adotando o número do CPF (Cadastro Pessoa Física) como padrão de identificação. Desse modo, o número do Registro Geral (RG) não será mais utilizado.
Porém, o novo documento não precisa ser feito imediatamente. O modelo antigo é válido até 28 de fevereiro de 2032. Entretanto, o CPF passará a ser utilizado em praticamente todos os documentos, permitindo que, a partir de uma única combinação numérica, entidades governamentais consigam ter acesso à todas as informações de um cidadão, como CNH, título de eleitor, carteira de trabalho, entre outros.
Além disso, o documento não irá contar com a designação de “sexo” ou diferenciação entre o “nome” e “nome social”. A mudança visa tornar a carteira de identidade mais inclusiva para a comunidade LGBTQIA+. De acordo com informações do portal Pronatec, essa transformação para o novo RG é mais do que uma mudança burocrática; mas sim um passo em direção a um Brasil mais integrado, seguro e eficiente.
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O QUE FAZER PARA NÃO PERDER O BOLSA FAMÍLIA?
O Governo Federal estabeleceu que, a partir de agosto de 2025, a posse da Carteira de Identidade Nacional (CIN) será obrigatória para todos os beneficiários do Bolsa Família. Essa medida tem como objetivo:
Atualizar e validar os dados dos beneficiários: A CIN possibilitará que o governo tenha informações mais precisas e atualizadas sobre os titulares do Bolsa Família, inibindo fraudes e garantindo que os auxílios cheguem aos realmente necessitados;
Integrar o Bolsa Família com outros programas sociais: Com a CIN, o governo poderá cruzar informações entre o Bolsa Família e outros sistemas, como o Cadastro Único (CadÚnico), facilitando a gestão e o monitoramento dos benefícios;
Combater o uso indevido do Bolsa Família: A exigência da CIN dificulta a utilização fraudulenta do programa por pessoas que não se enquadram nos critérios de elegibilidade;
Além disso, é necessário manter o cadastro atualizado no CadÚnico conforme citado acima. Além disso, a renda de cada pessoa da família deve ser no máximo, R$ 218 por mês. Por exemplo, se apenas um integrante da família tem renda e recebe um salário mínimo (R$ 1.412), e nessa família há sete pessoas, a renda de cada um é de R$ 201,71.
Autor(a):
Diego Laureano
Paulistano com alma de carioca, sou formado em Jornalismo e pós-graduando em Marketing. Sou completamente apaixonado por comunicação. Escrever sobre atualidades, televisão e seus bastidores é a minha realização profissional, que faço com clareza, leveza, seriedade, humor e muito amor. Faço parte da equipe do Aaron Tura TV desde fevereiro de 2022, deixando os leitores atualizados sobre notícias relevantes, que são capazes de transformar a vida de nossos leitores!