Roberto Carlos chocou atenção dos seus fãs. Os admiradores do artista já sabem que o queridinho da Globo sempre faz questão de manter a sua vida pessoal o mais privada possível. Contudo, recentemente, o famoso cantor causou entre os internautas ao ter fatos um tanto quanto desconhecidos expostos na internet, como, por exemplo, uma ‘guerra’ nos tribunais.
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Depois de uma longa disputa nos tribunais no passado, o veterano está processando novamente o humorista Tiririca, que era Deputado Federal pelo PL, do Ceará. De acordo com a Revista Veja, o Rei acionou o político judicialmente pelo uso, sem autorização da música ‘O Portão‘, durante o horário eleitoral.
O famoso fez a paródia após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizar versões de músicas sem a autorização prévia de Carlos Alberto dos direitos autorais. Sendo assim, o compositor pede indenização de 50 mil reais por danos morais e a retirada imediata do vídeo do ar.
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Essa é a segunda vez que o cantor veterano processa Tiririca, nas eleições de 2014, o humorista já havia usado uma paródia de Roberto Carlos em um dos seus jingles. O humorista foi condenado na justiça, mas em 2019, o STJ reverteu a decisão por entender que paródias não ultrapassam a lei.
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Segundo a Veja, o novo processo foi aberto na 44º Vara Cível de São Paulo, onde os os advogados de Roberto Carlos alegaram que a paródia “induz os eleitores e o público em geral a erro, causando uma associação indevida entre Tiririca e Roberto Carlos, gerando danos à reputação do músico”.
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O famoso cantor e queridinho da Globo processa Tiririca por usar música em programa eleitoral (Foto: Reprodução)
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Na primeira paródia feita pelo deputado, a campanha ainda fazia uma referência a um comercial que o queridinho da Globo fez para uma marca frigorífica. O cantor dizia que ficou 32 anos sem comer carne até ser convidado para virar garoto-propaganda, mas o resultado não foi o esperado.
A própria empresa rompeu o contrato um ano antes do vencimento, porque o público não acreditava no discurso de Roberto Carlos. “Já deixei de fazer comerciais ou fazer campanhas, acertar contratos por não concordar com aquilo. Tudo isso que falaram é um absurdo”, afirmou ele em uma entrevista ao UOL na ocasião.
