Esculachou: Renato Gaúcho detona a real sobre a CBF e expõe podres: “Nessa bagunça eu não vou”

Renato Gaúcho detonou CBF: No começo de 2024, a equipe nacional brasileira anunciou o início de uma fase renovada após a saída de Fernando Diniz e a contratação do técnico anterior do São Paulo, Dorival Jr. Com a chegada de Rodrigo Caetano, tudo está preparado para o início de um novo período.

Um dos nomes frequentemente mencionados na CBF como possível substituto de treinador era o técnico do Grêmio, Renato Gaúcho. Quando questionado sobre isso, ele fez declarações contundentes em relação à entidade.

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“Vou falar sinceramente: se eu fosse chamado para a Seleção Brasileira agora, eu não iria. Com todo o respeito. Nessa bagunça eu não vou entrar, não. A Seleção Brasileira é meu sonho, mas a CBF tem que tomar vergonha na cara”, disse Renato Gaúcho.

“Eu não quero chegar na Seleção Brasileira e ser mais um, se um dia eu tiver que chegar lá. Mas chegar lá e daqui a 2 meses falarem ‘vai embora e me dá aí saco de arroz, saco de feijão, acabou tudo’… Nessa bagunça, eu estou fora. Graças a Deus ninguém me chamou”, prosseguiu.

Torcida de Renato Gaúcho por Dorival Jr

Embora os comentários, o técnico deixou claro que não possui nada contra Dorival Júnior e ora pelo sucesso do seu colega na Seleção. “Não, nada a ver com Dorival. Eu liguei para ele. Dei os parabéns para ele. Ótimo, grande treinador, merecia a oportunidade, entendeu? Mas estou falando de mim. Se no lugar dele, alguém tivesse me falado, do jeito que está a CBF, essa bagunça de hoje, estava fora”, disparou.

Dorival Júnior é o novo treinador da Seleção (Foto: Pilar Olivares/Reuters)

A mudança de treinadores na Seleção Brasileira marca o início de uma nova era, carregada de expectativas e desafios. Com a chegada de Dorival Jr. e Rodrigo Caetano, há uma oportunidade para a equipe se reinventar e buscar novos objetivos.

Enquanto isso, as declarações de Renato Gaúcho ressaltam a complexidade das relações entre técnicos e entidades esportivas, evidenciando a importância do diálogo e da transparência no mundo do futebol. O futuro da Seleção Brasileira agora está nas mãos desses novos líderes, e o desempenho da equipe nos próximos eventos será um reflexo das decisões tomadas nesta fase de transição.