A Record está exibindo a novela Topíssima, de 2019. Agora, quem acompanhou a trama em sua exibição original será surpreendido com um novo final.
A RecordTV anunciou que um novo final será exibido em Topíssima. Na primeira exibição foi revelada a morte suspeita de Lara (Cristiana Oliveira), e agora poderá haver mudanças no caso e a identidade do assassino seja alterada.
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Não se sabe exatamente qual será a mudança, mas é esperado que o mistério de “quem matou?” seja transferido para outro personagem. Na exibição original, Aderlize (Karen Marinho) foi a responsável pela morte de Lara, a esfaqueando pelas costas.
Essa não é a primeira vez que a RecordTV decide criar um final alternativo para suas novelas. Em Escava Isaura, cada reprise teve um final diferente da morte misteriosa da trama.
Recentemente, a TV Globo também elaborou um final alternativo para sua novela: Haja Coração, de 2016. Para a nova exibição, foi gravado um final diferente para Tancinha (Mariana Ximenes), que terminaria a novela casada com Beto (João Baldasserini) e não Apolo (Malvino Salvador) da versão original.
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No entanto, a emissora decidiu manter o final original e Tacinha e Apolo terminaram Haja Coração juntos.
Topíssima ganhará novo final (Reprodução/RecordTV)
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A direção da Record decidiu elaborar um manual com regras de conduta para os funcionários do departamento de jornalismo, especialmente aos repórteres e apresentadores.
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Nesse material, constam normas editoriais que vão desde o conteúdo produzido durante o trabalho até o que é postado nas redes sociais pessoais. Dentre as determinações está um veto de publicação de conteúdos com teor político, segundo o site TV Pop. A media vai de encontro especialmente em casos que conflitem com a linha editorial da emissora.
Outra media é a proibição de comentários em programas jornalísticos sem o aval prévio da direção de jornalismo. A adoção do manual de regras de conduta é resultado de uma polêmica envolvendo Mariana Godoy, apresentadora do Fala Brasil. A jornalista disse ao vivo que um evento promovido pelo presidente Jair Bolsonaro era “bizarro”.