Rafinha Bastos faz revelação sobre bastidores do programa de João Kléber: “Cagava na cabeça de todo mundo”

24/06/2022 às 9h43

Por: Felipe Cicuti
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Rafinha Bastos revela detalhes dos bastidores do programa de João Kléber, Foto: Reprodução/Internet

O humorista Rafinha Bastos relembrou um momento de seu passado na televisão, o comediante já foi ator de pegadinhas do João Kléber. Em entrevista ao Podcast LTDA., o artista relatou que o clima no programa da RedeTV! não era dos melhores e, recorrentemente, o apresentador humilhava seus funcionários e ameaçava demitir membros de sua equipe. “Quando o programa não ia bem, o João Kléber cagava na cabeça de todo mundo”, afirmou ele.

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“Surgiu a oportunidade de trabalhar na RedeTV!, em 2003, e fui trabalhar no programa do João Kléber. Fazendo pegadinha! Eu fiz duas pegadinhas e falei que nunca mais eu faria na vida. Não era vergonha alheia, era o todo. Fazer a pegadinha não é o problema, eu tinha que pegar dois ônibus. Eu demorava duas horas para chegar em Alphaville, longe pra caramba e o clima de trabalho era pesado”, relatou Rafinha Bastos.

Rafinha Bastos fala de seu período na RedeTV!, Foto: Reprodução/Internet

Rafinha Bastos fala de seu período na RedeTV!, Foto: Reprodução/Internet

O humorista contou que todas as pegadinhas gravadas para o programa de João Kléber eram armadas. “Quando o programa não ia bem, o João Kléber cagava na cabeça de todo mundo. Era um negócio pesadíssimo. Volta e meia dava uma louca nele e demitia todo mundo. Falava que no dia seguinte ele não queria ninguém ali e demitia os câmeras e só ficava um que estava lá há uns 40 anos. Ele me tratou bem até. Toda pegadinha do João Kleber era combinada”, declarou.

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“Você ia para uma praça de Osasco e tinha que ser em uma praça pra não pegar fachada de loja e banco. A emissora não ia deixar entrar no ar se fosse um Bradesco, seria muito trabalhoso. Eram as praças que o maníaco do parque ia para matar e a gente estava gravando. Não podia repetir as pessoas com frequência. Eu era o ator, eu realmente atuei. Umas pegadinhas de merda e não tinha recurso nenhum”, concluiu Rafinha Bastos.

 

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