Já não é mais novidade que cada vez mais polêmicas vem surgindo envolvendo importantes empresas. No entanto, a situação causa ainda mais preocupação quando as marcas envolvem alimentos, como é o caso agora. Isso porque, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor publicou um relatório que deu muito o que falar envolvendo algumas marcas de queijos.
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Nesta semana, a Associação Brasileira de Defesa ao Consumidor publicou um aguardado relatório com os resultados de uma pesquisa sobre diversas marcas de queijo que fazem muito sucesso no mercado nacional. No estudo, a Proteste analisou queijos do tipo Coalho, Gorgonzola, Ralado e Processado.
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A Associação conseguiu identificar que uma boa parte dos produtos que são vendidos no território nacional não estão dentro dos padrões de saúde e qualidade estabelecidos pela legislação brasileira. Isso significa que tratam-se de produtos de baixa qualidade, que não atendem as especificações da vigilância sanitária e de outros órgãos que atuam para proteger os consumidores. Durante a pesquisa, a instituição testou 49 produtos de 18 marcas de queijo coalho, 9 de gorgonzola, 16 de queijo ralado e 6 de queijo processado.
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Segundo os resultados da pesquisa, as análises laboratoriais da Proteste observaram a presença da bactéria Escheria coli, em níveis acima dos limites estabelecidos em lei, nas amostras de queijo coalho de duas marcas: SertaNorte e Porto Alegre.
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A Escheria coli, para quem não conhece, costuma ser encontrada em água e alimentos contaminados por fezes. Essa bactéria também é presente, em quantidades normais, no trato digestivo humano. No entanto, em altas concentrações, o microrganismo pode ocasionar problemas intestinais como dores de barriga e diarreias.
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor divulga notícia sobre marcas que causam preocupação nos clientes (Foto: Reprodução)
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De acordo com Mylla Moura, expert da Protestes, estes problemas também podem se agravar para quadros mais sérios.Diversos motivos podem explicar a presença elevada da Escheria Coli nos queijos. O crescimento da bactéria pode acontecer, por exemplo, por problemas de temperatura e umidade no armazenamento dos produtos, e pela falta de higiene na manipulação dos itens.
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Outro ponto chamou bastante atenção, já que além de identificar que os queijos coalhos de duas marcas estão impróprios para o consumo, devido à quantidades elevadas da bactéria Escheria coli, o estudo da Proteste identificou também que uma boa parte das marcas brasileiras de queijo falham em informar o teor de sódio dos produtos.