Banco Central autoriza cobrar taxas via PIX; veja quem pode ser afetado

Já ouvimos e lemos tantas ‘fake news’ sobre a cobrança de taxa do PIX que nem acreditamos mais.

Mas, desta vez, a notícia é a mais pura verdade e pode até te surpreender. O Banco Central divulgou, recentemente, quais serão as futuras aplicações de taxas.

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Mas calma! Não são todos os casos que as taxas e novas regras de cobrança se aplicarão. Por exemplo, será taxado um valor caso o usuário faça mais de 30 transferências PIX no mês.

Serão cobrados também transferências PIX através de QR Code dinâmico; transferências via QR code de pessoas jurídicas e transferências para uma conta comercial exclusiva.

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Alguns pagamentos via QR code sofrerão taxação confirmada pelo Banco Central, fique atento aos casos específicos (Foto: Reprodução/ Internet)

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Fora isto, por enquanto, a gratuidade do serviço segue firme e forte. Ou seja, as cobranças acontecerão, na maioria dos casos de natureza comercial.

Meios mais tradicionais e antigos como o TED, o DOC e outros, nas instituições bancárias, ficaram defasados e usados com bem menor frequência com a facilidade do PIX.

As novas regras do sistema PIX, aprovadas pelo Banco Central, também incluem limites em horários noturnos, e até que o limite de 30 transferências ao mês está de bom tamanho para a grande maioria da população.

Até o momento, a maior parte dos brasileiros pode ainda ficar sossegado, e poderão continuar fazendo seus PIX gratuitamente pela internet.

Sede do Banco Central, criadores do PIX (Foto: Reprodução/ Mega Juridica/ Internet)

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Vale lembrar que a não cobrança de taxas de transferência fizeram do PIX um grande sucesso em todo Brasil.

Ah, e não se esqueça: a gratuidade do PIX é somente pela internet, não por canais de atendimento pessoal ou telefônico das instituições bancárias.

Quando o Banco Central criou o PIX?

O método de pagamento desenvolvido pelo Banco Central, o PIX, foi criado em novembro de 2020 e se tornou um dos meios de transferência e débitos mais popular entre os brasileiros.

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O método de pagamento e transferências mais popular entre os brasileiros ajuda a economizar no bolso com ausência de taxas (Foto: Reprodução/ Internet)