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Perigo da salada à panela: ANVISA proíbe 4 marcas de azeite populares no Brasil

ANVISA emite proibição contra quatro azeites populares (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva/Lennita/Hora do Benefício)

ANVISA emite proibição contra quatro azeites populares (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva/Lennita/Hora do Benefício)

ANVISA proíbe quatro marcas populares de azeite por risco à saúde: perigo que vai da frigideira à salada

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) vetou a venda de quatro marcas de azeite de oliva amplamente encontradas nos supermercados brasileiros após identificar riscos que vão da frigideira à salada na mesa.

Isso porque uma medida, motivada por irregularidades sanitárias e denúncias do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), atingiu todas as unidades das seguintes marcas:

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A decisão mais recente foi publicada no dia 23 de maio, na Resolução nº 1.902, no Diário Oficial da União.

Nela, a Anvisa determinou a proibição imediata da fabricação, comercialização, distribuição, propaganda e uso dos azeites das marcas Almanara e Escarpas das Oliveiras.

A suspensão se soma à decisão anterior, tomada no dia 21 de maio, que já havia proibido os produtos das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira.

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O parecer foi assinado por Marcus Aurélio Miranda de Araújo, gerente-geral de inspeção e fiscalização da ANVISA.

Sendo assim, a partir de informações do portal UOL, a equipe especializada em fiscalização do Hora do Benefício traz abaixo todas as informações dessas operações.

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Quatro marcas de Azeite são proibidas pela ANVISA em maio de 2025 (Foto: Reprodução/ Canva)

Rotulagem falha, instalações clandestinas e empresa extinta

Os lotes de Almanara e Escarpas das Oliveiras apresentavam sérios problemas:

Além disso, os produtos se enquadram na definição legal de:

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Tudo conforme previsto na legislação sanitária vigente.

Nas embalagens dos azeites proibidos, a empresa identificada como responsável era a Oriente Mercantil Importação e Exportação, cujo CNPJ consta como extinto na Receita Federal desde 8 de novembro de 2023, por “encerramento por liquidação voluntária”.

De acordo com o UOL, ao procurar a empresa por telefone e e-mail, a mesma não se manifestou a respeito do ocorrido.

Porém, o espaço segue em aberto para que possa expor a sua versão dos fatos.

Casos anteriores:

Dois dias antes, em uma terça-feira (21/05), a ANVISA já havia determinado a suspensão das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira, após laudos técnicos do Ministério da Agricultura apontarem a presença de óleos vegetais não identificados nas amostras dos produtos.

De acordo com o G1, não foram localizados os contatos de nenhuma das marcas, apenas os das embaladoras, no entanto, ainda se aguarda o posicionamento de ambas.

O Mapa informou que essa adulteração compromete a qualidade e representa risco à segurança alimentar do consumidor.

Resolução da ANVISA contra azeite pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA contra azeite pt 2 (Foto Reprodução/ANVISA)

Essa sequência de suspensões reflete um problema mais amplo.

De acordo com o Programa Nacional de Combate à Fraude (PNFraude), o azeite de oliva lidera o ranking de alimentos de origem vegetal mais falsificados no Brasil em 2024.

O próprio Ministério da Agricultura divulgou o relatório mais recente em março.

Como comprar azeite com segurança

A fim de evitar cair em fraudes, o consumidor deve adotar critérios básicos de verificação.

É preciso se atentar na hora de comprar um azeite (Foto: Reprodução/iStock)

Pensando nisso, o Ministério da Agricultura recomenda os seguintes passos:

Conclusão:

Em suma, apesar de fazer parte da cesta básica e de ter o imposto de importação zerado pelo governo federal, o azeite segue como um produto de risco para o consumidor desavisado.

A ANVISA reforça que responsabilizará por infração sanitária grave os estabelecimentos que forem flagrados vendendo produtos suspensos, conforme as recentes proibições.

Por fim, a fiscalização continua em andamento.

Além disso, a ANVISA e o Ministério da Agricultura mantêm canais abertos para denúncias e reforçam que a colaboração do consumidor é essencial para coibir fraudes e proteger a saúde pública.

Mas, para saber mais sobre a Vigilância Sanitária, bem como a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui. *

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida. Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever. Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino-americanas e mundiais. A arte é o que me move... Atualmente, escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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