Paulo Vieira toma golpe, quase morre em tempestade e acaba preso: “As coisas deram errado”
29/06/2022 às 1h41
Paulo Vieira esteve no Que História É Essa, Porchat? desta terça (28). O comediante da Globo sofreu com enorme azar, inclusive foi preso na imigração do Panamá.
Tudo quando foi chamado por Porchat para uma viagem no Caribe. “É caríssimo. A primeira pergunta que ele me fez foi: ‘como você está de grana?’. Eu respondi que tinha feito umas publis, mas quando vi o valor foi chato”, explicou Paulo Vieira.
“Eu e a Ilana Sales [namorada do ator] recebemos alguns amigos em casa porque íamos passar 20 dias longe. Ela foi passar o negócio no aplicativo de comida, e o cara deu um golpe nela. Ela é do Tocantins, não sabe como é a vida em São Paula. E ela só soube que foi roubada no outro dia”, disse Paulo Vieira.
A dupla tomou um susto ao utilizar o cartão no dentista e saber que perdeu cerca de R$ 4 mil em golpe. “Eu comecei a infernizá-la. Amor, a vida não é uma brincadeira, a gente tem que ter responsabilidade. Foi um dia inteiro falando. Dei essa aula”, relatou. Todavia, no aeroporto, o jogo virou para Paulo Vieira, quando a funcionária disse que seu passaporte estava vencido.
Ele, desesperado, resolveu por adquirir um nova passagem e fazer um passaporte emergencial. “Tem país que só aceita em caso de trabalho ou morte. E ele é diferente. É azul clarinho igual cartolina, parece feito de papel crepom”. O documento gerou estranhamento no funcionário da imigração no país estrangeiro.
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Paulo Vieira é preso
“Fiquei preso numa salinha. E perguntei: ‘quanto tempo é para ser atendido? O cara falou: ‘irmão, estou aqui há três dias’. As pessoas ficam três, quatro. Um libanês estava a seis porque teve problema”, disse. Todavia, um homem ficou com pena ao ver Ilana chorando no aeroporto. “Ele ligou e liberou todo mundo”, explicou Paulo Vieira.
“Quando ele a seguiu nas redes sociais, a gente o viu em foto com todos os presidentes dos Estados Unidos. Era um chefão do FBI”, relatou. Além disso, o artista quase morreu quando estava chegando no destino, uma ilha. “O barco sai, eu olho para o horizonte e vejo tudo preto. Ouço no rádio, em inglês, dangerous [perigoso] e storm [tempestade]”, disse Paulo Vieira.
“A gente pegou doze horas de chuva, eram ondas de cinco metros. Todo mundo foi dormir, mas eu não. Queria encarar a morte de frente e me agarrei a um mastro”, relatou o artista.
Autor(a):
Vinicius Carvalho
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