O técnico da Raposa falou sobre as expectativas sobre o jogador que se destacou na base Celeste e situação do clube
A situação atual do Cruzeiro no campeonato Brasileiro não é das melhores, o clube está bem próximo da zona do rebaixamento, fazendo partidas bem inconstantes. O técnico Paulo Autuori falou sobre a pressão de seus jogadores nas últimas rodadas.
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Paulo Autuori, novo técnico do Cruzeiro (Imagem Reprodução Internet)
A torcida da Raposa está pesada nas críticas e começou a pressionar sobre a contratação do jovem Fernando, que está fazendo muito sucesso na base, e merece uma vaga no time principal.
O atleta foi adquirido pelo clube há pouco tempo e se destacou nos jogos de sua categoria e virou um dos principais goleadores do time. Sabendo da pressão externa para subir o atacante de categoria, Paulo Autuori decidiu falar abertamente sobre a situação.
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“(Fernando) Já teve no banco, cara. Não é porque tem 20 gols, é um jogador que estava sendo analisado. Ele conseguiu ir bem. As coisas não são análises simplistas. Faz 20 gols, vai entrar e vai fazer também (no profissional).”, disparou.
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O técnico fez questão de reforçar da atenção que o Cruzeiro dá para o Fernando: “Você tem que ver a maturidade futebolística dos jogadores. Fernando tem capacidade interessante de ver o jogo. Nós estamos tendo convicção. Estamos analisando no dia a dia.”
Muito experiente, Autuori explicou os pilares que um jogador e questionou a pressão sobre como a pressão pode prejudicar os jovens da base.
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Fernando, jogador da base do Grêmio que vem chamando atenção da torcida (Imagem Reprodução Internet)
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“E aí entram os quatro pilares. Quatro pilares: físico, tático, técnico e mental. Isso mostra se tem maturidade futebolística. Se ele entra e não faz gol, o que vão dizer?”, explicou Paulo Autuori.
Ao finalizar, Paulo Autuori usou o caso de Rafael Papagaio: “Mundo do futebol precisa de homem que faz gol. Nós temos o Rafael, tem jogador, experiência. Experiência que, num momento desse, que o emocional condiciona. Essa visão simplista é legal. A nossa não pode ser somente simplista”.
