O Bolsa Família é um programa bastante conhecido de transferência de renda com condicionalidades na saúde e na educação. Embora muitas coisas tenham acontecido nos últimos anos, ainda são elegíveis a iniciativa as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) em situação de pobreza. Agora, o Governo anunciou que uma parcela de R$ 1,8 mil foi liberada oficialmente para os beneficiários do programa social.
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Os aumentos nos repasses têm sido fundamentais para mitigar os impactos socioeconômicos adversos, especialmente em períodos de crises e instabilidades econômicas. Esses recursos adicionais também vêm permitindo uma maior cobertura e amplitude dos programas, abraçando um número grande de beneficiários de baixa renda.
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Além disso, essas novidades e melhorias chegam para fortalecer ainda mais os sistemas de proteção social, criando uma rede de segurança para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade, já que o intuito é proporcionar um alívio para eventos que impactam a economia do país.
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Assim como outros programas sociais, o Bolsa Família também elevou o seu valor. Desde que reassumiu a presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva vem cumprindo com sua promessa e concedendo pagamentos recorde nas parcelas do benefício em questão. Além da parcela fixa de R$ 600, o Benefício Primeira Infância, o Variável Familiar e o Renda de Cidadania são os responsáveis por garantir mais dignidade ao povo de baixa renda.
O benefício do Governo Federal ajuda milhões de famílias (Reprodução/Internet)
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Ao conceder R$ 50 e R$ 150 a mais para gestantes, lactantes, crianças e adolescentes, os repasses deste ano ultrapassam o salário mínimo. Sendo assim, a parcela de R$ 1,8 mil do Bolsa Família trata-se de um valor acumulado das parcelas de R$ 600 de outubro, novembro e dezembro, fechando em 1800 reais até o final do ano.
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Para isso, basta que os segurados mantenham seus cadastros atualizados no CadÚnico e sigam cumprindo as regras condicionais do programa .Ademais, com o Benefício de Renda de Cidadania, que garante 142 reais para cada integrante familiar, é possível receber R$ 1.420, mais que o piso nacional atual.
