O papel higiênico pode estar ficando para trás e um substituto mais sustentável já foi escolhido e você precisa saber
Imagine um mundo sem papel higiênico. Esse item básico de higiene pessoal está sob os holofotes, pois seu uso constante tem um preço elevado, não apenas para o meio ambiente, mas também para a sociedade.
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A despeito da sua importância na nossa rotina, os impactos do papel higiênico são frequentemente negligenciados.
Substituto do papel higiênico existe (Imagem Reprodução Internet)
Mundialmente, o papel higiênico é um dos produtos mais consumidos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a média anual é de 8,6 quilos por pessoa, totalizando cerca de 27 bilhões de rolos em um ano. Contudo, essa demanda desenfreada requer vastos recursos naturais, incluindo água, energia e árvores.
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Os efeitos do papel higiênico vão além da pegada ecológica. Produzir um quilo requer cerca de 140 litros de água, equivalente ao uso diário de uma pessoa.
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A fabricação também emite cerca de 1,3 quilos de dióxido de carbono (CO2), contribuindo para o aquecimento global, e agrava o desmatamento, prejudicando a biodiversidade e comunidades indígenas.
Além dos impactos ambientais, o uso do papel higiênico tem consequências sociais. Em nações mais pobres, o acesso é limitado, levando a problemas de saúde pública. Por outro lado, em lugares onde é abundante, ele é frequentemente associado a status, gerando consumo excessivo.
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Existem Alternativas Sustentáveis
Mas há alternativas viáveis. Em várias partes do mundo, as pessoas utilizam métodos diversos para a higiene pós-uso, como água, sabão, panos ou folhas.
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Bidê, uma alternativa para o papel higiênico, que é mais sustentável (Imagem Reprodução Internet)
Métodos como bidê ou chuveirinho, comuns na França, Itália, Japão e Brasil, consomem menos água que a produção de papel higiênico e proporcionam limpeza eficaz. O uso de panos reutilizáveis, praticado na Índia, China e África, reduz o desperdício e demanda cuidados simples.
Estas opções, embora variáveis, ressaltam que o papel higiênico não é imprescindível. Podemos mudar para alternativas mais sustentáveis e culturalmente aceitáveis, equilibrando bem-estar pessoal e coletivo. Seu futuro não é extinto, mas adaptado para um mundo mais consciente, limpo e saudável.