Pantanal: Alcides da 1ª versão relembra cena da morte de Tenório e afirma: ‘Enfiava a lança’
14/09/2022 às 18h00
O intérprete de Alcides na primeira versão de Pantanal, Ângelo Antônio, deu mais detalhes a respeito da morte de Tenório, interpretado na época por Antonio Petrin. Do mesmo jeito que a cena da castração do boiadeiro deixou o público em choque, a sequência do fim do vilão também deu o que falar.
“Tenho sensação de ter sido tão forte quanto ser castrado, um troco com sabor de vingança. Foi um momento bacana, porque era a remissão de todo sofrimento dele. Era como um prêmio mesmo”, recordou o ator.
A gravação da morte de Tenório foi feita em um esquema bastante complicado, contando com diversas sobreposições de câmeras e muito tempo de ensaio dos atores de Pantanal. “Lembro de correr com a azagaia, e tinha que acertar um alvo em um boneco mesmo. Com um suporte, ele vinha correndo e eu enfiava a lança, atravessando”, revelou o artista.
Já no remake da novela, escrito por Bruno Luperi, o grileiro também não conseguirá escapar de um fim bem trágico. Alcides acertará uma azagaia na barriga do inimigo e, muito ferido, Tenório será arrastado até o rio por uma cobra e seu corpo virará comida de piranhas.
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No entanto, diferente da primeira versão de Pantanal, exibida em 1990 pela TV Manchete, Alcides não será castrado pelo bigodudo. O amante de Maria Bruaca (Ângela Leal na versão original, e Isabel Teixeira atualmente) ficará desolado após ter sido estuprado por Tenório.
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A partir disso, o peão não contará para ninguém a respeito do ocorrido, mas terá coragem apenas de se abrir para Zaquieu (Silvero Pereira), que é seu melhor amigo na novela. “Eles se tornarem amigos é muito emblemático. Foram juntos até o final. Isso tudo fez o Alcides crescer e ser uma pessoa melhor”, analisou Ângelo, durante uma entrevista concedida ao site oficial de Pantanal no Gshow.
Autor(a):
Flavia Fasanella
Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.