Confira o que o Banco Central aconselha a fazer para ter o dinheiro de volta no caso de cair no golpe do PIX

Saiba quais atitudes tomar caso seja vítima desses crimes que estão cada dia mais comum na transferência de valores

O Pix chegou para facilitar a vida de muitas pessoas no Brasil, mas com ele, diversos golpes surgiram, dificultando a vida dos brasileiros. Confira o que o Banco Central aconselha a fazer para ter o seu dinheiro de volta.

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Banco Central aconselha a essas atitudes para ter o dinheiro do Golpe do Pix de volta (Imagem Reprodução Shutterstock)

Por isso, é essencial estar sempre atento para que não seja mais uma vítima desses golpistas na hora de fazer um Pix para alguém.

Casos mais comuns

Dentre as estratégias de golpe do Pix mais utilizadas estão:

1- Parente pedindo dinheiro: os golpistas se passam por alguém da família solicitando a transferência de um valor urgente.

2- Loja falsa: Geralmente nas redes sociais essas pessoas criam contas vendendo objetos ou serviços, mas após o consumidor efetuar o PIX eles desaparecem.

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3- Investimento falso: os criminosos pedem um valor inicial feito via PIX e prometem realizar um investimento, que é inexistente, com ele.

4- Central de atendimento falsa: o golpe consiste em uma ligação informando que realizaram uma compra em seu nome e solicitam uma transferência para uma suposta conta segura.

Banco Central aconselha a essas atitudes para ter o dinheiro do Golpe do Pix de volta (Imagem Reprodução Canva)

O que fazer?

Caso você seja vítima dos criminosos, para ter o seu dinheiro de volta, o Banco Central informa que quanto mais rápido você agir, maior é a chance de reaver o dinheiro do Pix do golpe.

A primeira atitude é cessar o contato imediatamente com o golpista e não efetue mais nenhum pagamento. Após isso, consiga o maior número de provas da ocorrência do crime, como prints da tela onde o criminoso falou com você.

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Entre em contato com seu banco e fale sobre o ocorrido, assim, poderá solicitar a ativação do Mecanismo Especial de Devolução (MED), pois assim a instituição receptora poderá bloquear o valor e devolvê-la.

E por último, mais não menos importante, registre um Boletim de Ocorrência (BO), para que as autoridades tenham conhecimento do crime e possam mapear e agir contra os golpistas.