Saiba sobre o novo pente-fino do INSS que pretende cortar R$ 20 bilhões
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), uma entidade governamental ligada ao Ministério do Trabalho e Previdência do Brasil, está planejando uma revisão rigorosa dos benefícios pagos aos cidadãos.
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Esta iniciativa poderá resultar em uma redução significativa de aproximadamente R$ 20 bilhões nos pagamentos de benefícios. A ideia foi confirmada recentemente por autoridades ligadas ao Orçamento Federal.
O governo federal está considerando esta ação como parte de um esforço maior para revisar gastos significativos no orçamento. Especificamente, estão em foco os gastos relacionados à Previdência Social, que estão estimados em R$ 913,94 bilhões para o próximo ano, ou seja, cerca de 8% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional. A meta é identificar e eliminar pagamentos indevidos ou fraudulentos.
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Contudo, especialistas na área de Previdência e finanças públicas têm visões mais cautelosas sobre essa meta ambiciosa. Eles argumentam que o valor proposto para corte parece excessivamente otimista e ressaltam que tal iniciativa deveria ser uma prática contínua para assegurar a eficiência e a justiça nos gastos públicos.
Como será feita a revisão?
A ação de revisão, comumente chamada de “pente-fino”, será baseada em um relatório de auditoria feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em 2018. Um grupo de trabalho foi estabelecido para avaliar a viabilidade desses cortes.
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Ademais, o governo deixou claro que essa revisão dos benefícios previdenciários é uma de várias ações semelhantes a outras, como a revisão no programa Bolsa Família.
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Bolsa Família é um programa social do governo federal (Foto: Reprodução/Internet)
Enquanto a intenção por trás desses cortes possa ser positiva, especialistas ressaltam que a eficácia real da medida ainda precisa ser cuidadosamente avaliada. A reforma recente da Previdência também deve ser levada em consideração no planejamento desses cortes.
Além disso, o INSS precisará identificar com precisão quais benefícios são verdadeiramente passíveis de cessação, que, segundo as estimativas, representariam cerca de 2,5% do total de benefícios atualmente pagos.