Um novo golpe envolvendo o PIX está gerando grande preocupação entre os clientes em todo o Brasil. Entenda como esse golpe funciona
O Pix, método de pagamento rápido e prático, conquistou milhões no Brasil. No entanto, fraudadores o exploram frequentemente. O golpe do Pix errado, especialmente, preocupa os consumidores. Essa fraude consiste em enviar um Pix e solicitar a devolução para outra conta, enganando a vítima. Portanto, é fundamental compreender os riscos e verificar as cláusulas das apólices de seguro, pois muitas não cobrem essas fraudes.
Luã Cruz, do Idec, destaca que muitas apólices não cobrem engenharia social, como esse golpe. Carlos Eduardo Silva, da FenSeg, esclarece que o seguro protege em casos de extorsão ou ameaça, mas não se o cliente transferir voluntariamente o dinheiro. Consequentemente, a prevenção torna-se essencial.
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Como prevenir-se
O Banco Central recomenda devolver Pix recebidos por engano apenas pelos canais oficiais do banco, utilizando a opção de devolução no aplicativo. Assim, o usuário protege-se de fraudes no sistema MED, criado para recuperar valores transferidos erroneamente. Informar-se e utilizar esses mecanismos é crucial.
Pagamento via PIX vira assunto (Foto: Reprodução/Internet)
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O Idec aponta uma lacuna na comunicação sobre o Mecanismo Especial de Devolução (MED). Essa falha por parte das instituições financeiras e do Banco Central impede que os consumidores se protejam adequadamente. É vital que esses órgãos promovam a conscientização e ofereçam orientações claras.
Aviso para brasileiros que usam o PIX foi divulgado (Foto: Reprodução/Internet)
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Entendendo o PIX e seus benefícios
Implementado pelo Banco Central, o Pix possibilita transações instantâneas entre diferentes instituições financeiras. Ao usar uma chave Pix única, como CPF ou e-mail, os pagamentos são realizados de maneira eficaz e rápida. Esse método oferece várias vantagens, como agilidade nas vendas e redução de custos, pois não há taxas adicionais como nas operações de cartão de crédito.
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