A forma de pagamento instantâneo dos brasileiros poderá ser realizado sem estar conectado à internet para pagar contas do cotidiano
O sistema Pix, que já se tornou parte integrante da vida de milhões de brasileiros desde seu lançamento em 2020, está prestes a receber uma funcionalidade há muito aguardada: a capacidade de operação offline. Essa inovação promete simplificar a experiência dos usuários, permitindo que utilizem essa função mesmo em locais sem acesso à internet.
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Pix poderá ser utilizado sem estar conectado na internet)
A ampliação da forma de pagamento instantâneo para funcionamento offline tem o potencial de facilitar o pagamento de despesas cotidianas, como contas de luz, condomínio e planos de saúde, além de agilizar transações financeiras em pedágios e no transporte público.
A aguardada atualização foi anunciada no Relatório de Gestão do Pix, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (4). Além disso, o documento traz outra novidade significativa: a introdução do “Pix Automático” a partir de 2024.
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Essa modalidade, que permite débitos automáticos, promete ser altamente flexível, adaptando-se às diversas necessidades dos negócios e estimulando a concorrência no mercado.
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Segundo o Banco Central, a introdução do Pix Automático deve resultar em custos mais baixos para os usuários, devido ao aumento da oferta de serviços similares por diferentes fornecedores.
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Em relação ao desempenho do Pix, dados recentes revelam que cerca de 60% das transações realizadas desde o lançamento envolvem valores inferiores a R$ 100.
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No entanto, um destaque impressionante é uma transação que movimentou incríveis R$ 1,2 bilhão em dezembro de 2022.
O sistema de pagamentos Pix registrou um aumento significativo em seu volume de transações, chegando a movimentar R$ 1,2 trilhão no ano passado, em comparação aos R$ 718 bilhões de 2021.
Em 2022, aproximadamente 133 milhões de pessoas físicas e 11,9 milhões de empresas já utilizavam o Pix no Brasil, consolidando sua presença como uma das principais opções de pagamento no país.