Um levantamento realizado pelo Ministério do Trabalhou divulgou dados que preocupam os trabalhadores formais do Brasil
Nessa semana dados divulgados pelo Ministério do Trabalho mostraram que o Brasil criou 180 mil postos de trabalho formal em 2023.
Essa pesquisa mostrou que o país apresentou mais admissões que demissões no quarto mês do ano e do Governo Lula.
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Péssima notícia para os trabalhadores de carteira assinada (Imagem Reprodução Internet)
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Porém, foi possível verificar que houve uma diminuição de 12,4% de empregos formais gerados nesse mesmo mês do ano de 2022.
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No ano passado, no mês de abril, o Brasil criou 205,49 mil novos empregos, um número bastante expressivo e que deu um fôlego na economia.
Ocorre que, nesse ano, o Governo Lula está com dificuldades de criação de novos empregos, pois apresenta sempre números menores com relação aos apresentados para mesma época do ano passado.
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De acordo com informações divulgadas pelo Caged, o Brasil apresentou, em abril de 2023, 1,865 milhão de contratações enquanto as demissões foram 1,685 milhão.
Portando, o país tem hoje 43,15 milhões de empregos com carteira assinada. Com um acréscimo de 0,4% em relação ao mês de março, e fazendo um comparativo em relação à todo o ano até aqui o número fica ainda maior, de 4,6%.
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Péssima notícia para os trabalhadores de carteira assinada (Imagem Reprodução Internet)
Vale ressaltar que o setor de serviços foi o que mais apresentou acréscimo no quarto mês desse ano, assim como aconteceu em todos esse meses.
O que apresentou menor resultado foi o setor de agropecuária, porém muito disso se dá porque muitas safras se encerraram no mês de março.
Outro dado bem interessante apresentado é que a região do Brasil que o emprego mais cresceu foi a do Sudeste, representando cerca de 59% das oportunidades.
Isso que dizer que a cada 10 empregos, por volta de seis vagas foram criadas na região Sudeste do país nesse mês de abril.
Diferentemente do que acontece com a pesquisa do IBGE, o Caged se baseia somente nos trabalhadores formais, ou seja, que trabalham com carteira assinada. Os trabalhadores informais não entram na pesquisa.
