O anúncio sobre a liberação do 14º salário do INSS chega como uma bomba para aposentados e pensionistas. Descubra o que foi revelado e por que causou tanto impacto
Recentemente, uma notícia impactante sobre o 14º salário do INSS causou surpresa entre aposentados e pensionistas. O abono adicional, há muito aguardado, continua a ser um tópico de grande interesse nacional. Contudo, muitos se perguntam: o 14º salário será implementado em 2024?
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Projeto de lei parado no Senado
Atualmente, o Projeto de Lei nº 4.367/20, que prevê a concessão do 14º salário a aposentados e pensionistas do INSS, encontra-se estagnado no Senado. A proposta, que tem como objetivo auxiliar no pagamento de despesas de fim de ano, ainda espera aprovação para se tornar uma realidade.
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Desdobramentos e expectativas futuras
Embora a aprovação do abono extra esteja em discussão, é improvável que, mesmo que aprovado em 2024, o pagamento ocorra antes de 2025. Além disso, é importante notar que nem todos os aposentados seriam beneficiados.
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Conforme informações veiculadas pela imprensa, os beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) estariam excluídos deste abono.
Idosos recebem notícia do INSS (Foto: Reprodução/Internet)
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Limitações e restrições
O BPC, destinado a idosos de baixa renda, não incluirá o 14º salário. Atualmente, não há previsões concretas sobre a aprovação do projeto ou detalhes de como seria organizado o pagamento.
O avanço da proposta ainda depende de uma legislação específica, e, segundo o portal do Senado, rumores de que seria votado em março são infundados. Não há, até o momento, nenhuma proposta legislativa com essa finalidade em andamento no Senado Federal.
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Aplicativo oficial do INSS (Foto: Reprodução/Internet)
Perspectivas governamentais
Em uma declaração recente ao jornal O Globo, o Ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, expressou preocupações sobre a viabilidade do 14º salário.
Ele destacou as dificuldades orçamentárias de implementar tal medida, mencionando que “o 14º é mais difícil porque é um peso muito alto. Não posso agarrar os céus com as mãos. Tenho uma realidade muito difícil. Não podemos fazer tudo ao mesmo tempo porque senão o governo não aguenta”.