Nos Tempos do Imperador: Pedro abdica do trono e deixa Leopoldina encarregada de governar o país

Em Nos Tempos do Imperador, após abdicar da coroa, Pedro (Selton Mello) pedirá a Caxias (Jackson Antunes) que deixe a filha mais nova encarregada de governar o país até a volta da irmã. “O Brasil estará em muito boas mãos”, afirmará o monarca.

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O fidalgo se inscreveu como voluntário para lutar na guerra contra Solano López (Roberto Birindelli), mas o conselho de ministros o proibirá de deixar a corte. “Se decidiram impedir que o imperador vá para a guerra, muito bem. Não serei mais imperador! Vou abdicar do trano em favor de minha filha”, dirá Pedro.

“Mas como? Isabel está em alto-mar, nesse momento, a caminha da Europa”, alegará Augusto (Gil Coelho) em Nos Tempos do Imperador, que ficará surpreso com a solução a ser encontrada pelo sogro:

“Leopoldina pode assumir como regente até o regresso da irmã. Vou redigir agora mesmo a carta, exatamente como fez meu pai, quando renunciou em meu favor. Não vou aceitar passivamente a vontade desses ministros. Fiz isso a vida inteira. Se eles são intransigentes comigo, vão ter a resposta na mesma moeda”.

“Não acha que está se arriscando demais?”, opinará Samuel (Michel Gomes), por saber que dom Pedro nunca pegou em uma arma antes. “E se os ministros concordarem com a sua abdicação?”, questionará o duque de Saxe-Coburgo em Nos Tempos do Imperador.

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“O Brasil estará em muito boas mãos quando Isabel assumir a coroa. E eu, que, na verdade, nasci para as letras e ciência, serei muito feliz como um simples professor quando voltar dessa guerra”, disparará Pedro.

Nas cenas que serão exibidas no dia 19 de dezembro em Nos Tempos do Imperador, o personagem de Selton Mello chegará a escrever uma carta de renúncia, mas não a assinará em favor de Isabel e Leopoldina. Caxias conseguirá convencer os outros ministros a se curvarem à vontade do nobre pela primeira vez:

Nos Tempos do Imperador: Pedro abdica do trono e deixa Leopoldina encarregada de governar o país Foto: Reprodução

“Majestade. O Conselho se reuniu novamente, e diante da ameaça de sua renúncia, decidiu voltar atrás. Vossa majestade está autorizada a ir para guerra. Como comandante em chefe”, afirmará o marquês.