Não vamos mais envelhecer? Cientistas revelam descoberta chocante em pesquisa
08/05/2023 às 10h42
Cientistas descobrem fatos importantes sobre o envelhecimento humano em pesquisa realizada por Universidade de San Diego
Segundo um estudo que está em desenvolvimento na Universidade da Califórnia em San Diego. Cientistas podem estar no caminho para descobrir como retardar a velhice.
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Uma pesquisa que já tem duração de três anos, realiza estudos em leveduras e foi verificou que possível prolongar a vida útil dos organismos em 82%.
Os estudos apontam que as células das leveduras envelhecem de duas formas, uma nas células do DNA, que são responsáveis por guardar as informações genéticas, e a outra, pelo envelhecimento das mitocôndrias que ficam com a parte das energias das células.
Juntando essas informações, os estudiosos através de biologia sintética, conseguiram fazer que as células sejam impedidas de atingir os níveis normais de deterioração, que são associadas ao envelhecimento.
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Os estudam apontam que todos os seres humanos contém circuitos reguladores de genes que desempenham a funções fisiológicas, incluindo o envelhecimento.
Nan Hao, é o principal cientista que faz parte da pesquisa. Ele acredita que os circuitos genéticos são como os circuitos de eletrodomésticos e carros.
Os profissionais envolvidos no estudo modificaram as células que atuam no controle do envelhecimento. E essas células modificadas fazem com que o circuito atue como oscilador de gene, que leva as células à ficar em dois estados “envelhecidos” e resulta no compromisso prolongado de qualquer um deles, o que gera a retardação da degeneração celular.
O que pode mudar?
A nova pesquisa indica que é possível fazer com que o relógio do envelhecimento seja mais lento, causando assim, maior durabilidade à juventude.
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As leveduras, quando modificadas em laboratório, apresentaram aumento de 82% de sua vida útil, comparadas às células de controle do envelhecimento normais.
Essa descoberta pode servir de base para a criação de circuitos genéticos capazes de aumentar a vida de circuitos mais complexos.
Essa pesquisa pode ajudar muito na nossa humanidade, podendo ser capaz das pessoas viverem mais tempo, ou até mesmo adiar ou evitar doenças causadas pelo envelhecimento, como é o caso do Alzheimer.
Além disso, pode ajudar em doenças crônicas como o câncer, diabete tipo 2, artrite e doenças cardiovasculares, que afetam milhões de pessoas em todo o mundo.
Autor(a):
Fernanda Zanardo
Eu sou Fernanda Zanardo, tenho 32 anos e sou bacharel em direito por formação pela FMU. Sempre atenta à tudo ao meu redor, sou Redatora Web por vocação. Encantada pelo mundo esportivo, adoro escrever sobre o assunto, sobretudo de futebol. Amo animais e viajar.