Um programa do Governo Federal visa ajudar pessoas endividadas a limparem seus nomes e já tem data para começar
No Brasil, o número de pessoas endividadas vem crescendo a cada mês e essa situação fez com que o Governo tome uma atitude para ajudar as pessoas a sair do vermelho.
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O número de famílias endividadas no mês de abril chegou a 73% e, segundo um levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em junho essa situação pode ficar pior.
Governo Federal promove mutirão para renegociação de dívidas (Imagem Reprodução Internet)
Com a finalidade de fazer com que as pessoas consigam sair das dívidas, o Governo Federal vai realizar um mutirão de renegociação, onde condições melhores de pagamento serão oferecidas aos devedores.
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O objetivo é que as pessoas que estão devendo passam ter condições melhores, como taxa de juros menor, prazos maiores e valor total da dívida mais baixo.
Tudo isso acontece, porque um país com pessoas endividadas sofre problemas com a economia, afetando a renda das famílias e comprometendo a renda da população.
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A notícia sobre o mutirão de renegociação das dívidas foi anunciada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Ao dar a notícia o Ministro destacou que haverão outras feiras de renegociação ao longo dos anos.
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A data para o início dessa iniciativa do Governo está marcada para o dia 15 de julho e terá a participação das empresas credoras.
Um ponto relevante sobre a renegociação é que ela não pode ultrapassar o mínimo existencial, que é tido como o necessário para garantir os direitos básicos das pessoas, que para o Governo é o valor de R$600.
Governo Federal promove mutirão para renegociação de dívidas (Imagem Reprodução Internet)
Como funciona?
Essa iniciativa vai atingir todos os brasileiros que estão interessados em sair das dívidas. Dessa forma o Procon e a Justiça Federal vão convocar os credores que são obrigados à participar.
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O foco do mutirão é que as pessoas consigam pagar as contas de água, luz, telefone, gás, boletos e carnês de consumo, crediários, cartões de crédito e empréstimos com bancos e financeiras.
O Governo ainda não divulgou quais serão as formar de participação, mas o que se sabe é que todas as dívidas serão somadas e negociadas de uma só vez.
