Morre o humorista vítima de câncer e famosos prestam homenagens
04/10/2021 às 7h44
O humorista Caike Luna faleceu neste domingo (03), vítima de um linfoma não-Hodgkin, diagnosticado em abril deste ano. A informação foi confirmada por Katiuscia Canoro, grande amiga do ator, em seu perfil nas redes sociais.
“É com a maior tristeza do mundo que venho comunicar a partida do meu irmão Caike Luna“, escreveu a artista, sem dar mais detalhes sobre a causa da morte. Quem também publicou um texto em homenagem a Caike foi Lúcio Mauro Filho:
“O domingo amanhece triste com a prematura partida do querido e talentoso Caike Luna, depois de árdua batalha. Nossa afinidade no humor fazia com que sempre que não pudesse fazer um trabalho, o indicasse para o mesmo. Ele ia lá e brilhava e eu vibrava como numa vitória pessoal. Agora vai brilhar como uma estrela á proteger todos os comediantes aqui embaixo. Descansa em paz, amado Caike!”.
Nos comentários, outros famosos e fãs do humorista lamentaram a perda do artista tão novo.
“Katiuscia, sinto muito! Que tristeza! Meus sentimentos!“, postou o ator Erom Cordeiro.
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“Meu Deus! Como assim! Meus sentimentos Katiu“, comentou a atriz Ana Markun.
“Não! Não!”, publicou a atriz Helga Nemeczyk. “Isso não é verdade! Meu Deus!”, escreveu a atriz Cacau Protásio.
“Que tristeza… Muito, muito triste mesmo“, publicou o ator Leonardo Miggiorin.
“Minha flor, um beijo com todo meu carinho! Sinto muito!”, lamentou Patricia Casé.
Caike fez parte do elenco de programas como Zorra Total, Baby e Rose, Xilindró e Treme Treme. Era ele quem contracenava com Katiuscia como Cleiton quando ela dava vida à personagem Lady Kate no Zorra.
Nas redes sociais, ao falar sobre o seu diagnostico, o humorista chegou a contar que seu pai morreu com a mesma doença, porém sem detalhes sobre qual tipo de câncer seria:
“Não gosto muito da vida real. Prefiro ficar imaginando coisas para um mundo particular que tento manter incorrupto. Gosto de acreditar que as pessoas são boas e querem o bem umas das outras. Me alimento da emoção verdadeira do outro. Do seu riso sempre e de quando conveniente ou necessário, do seu choro. Gosto de inventar pessoas que fazem as pessoas rirem se identificando com as suas pessoas. Fazer de conta que a vida real pode ser como imagino. E ela existe para mim, por que eu creio”, disse na ele naquele momento:, continuando:
“Ser feliz é uma promessa, mesmo que às vezes tenhamos que chorar um pouco. Não podemos deixar que a realidade nos sequestre a capacidade de voar apenas fechando os olhos. Ela sempre vai tentar. Quando esse vírus da vida real bateu lá em casa e levou meu pai, fiquei triste, perdi peso, perdi um pouco meu dom de iludir. Achei que era tristeza, mas era acúmulo desse medo da vida como ela é. Daqui a pouco colocarei um cateter para iniciar um tratamento contra um Linfoma Não-Hodgkin que me habitava enquanto eu iludia. Vida real. Qualquer recado, me mandem por Jesus, o Cristo… Estarei sedado… mas Ele, comigo e com quem crê, não dorme nunca. Então acorda para cuspir que o tempo muge! Bom dia!”.
Autor(a):
Thalia Alencar
Tenho 24 anos e sou estudante de Relações Públicas. A paixão pelo mundo da teledramaturgia vem desde criança e meu objetivo é informar com clareza.