O famoso vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz está sempre na boca dos torcedores do Rubro-Negro e, é claro, que agora não foi diferente. Isso porque, vem circulando cada vez mais, que o profissional do clube de futebol está sofrendo uma pressão surreal, mas dessa vez, o colega de Landim parou tudo ao falar publicamente pela primeira vez após agredir um torcedor em um shopping no Rio de Janeiro.
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O profissional concedeu nesta quinta-feira (21), no Ninho do Urubu, sua primeira entrevista coletiva após a briga que travou com o entregador Leandro Campos em shopping do Rio de Janeiro na terça. O profissional abriu a coletiva com longo pronunciamento, antes das perguntas.
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Durante a breve coletiva, Marcos Braz deu em ordem cronológica sua versão dos fatos de terça-feira. Ele afirmou que ouviu ofensas sem reagir durante alguns minutos no shopping. De acordo com ele, a história mudou quando ameaças foram feitas ao lado da filha de 14 anos.
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“Quando eu estava dentro da loja, dois ou três homens e mais algumas pessoas no fundo começaram a questionar, começaram a fazer cobranças, e aconteceram vários eventos. Nesse momento, que durou alguns minutos, não abri a minha boca”, afirmou o vice do Flamengo.
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“Depois minha filha chega junto com duas amigas, e eu ainda comentei com a pessoa ao lado: “Graças a Deus não estavam aqui”. (…) Elas ficam em frente à loja um pouquinho à direita. E aí chega o rapaz que deu problema. Ele chega e começam as ameaças. Aí vem o cara, e eu falo: “Minha filha está aqui do lado”. E ele falando, falando, falando. A filha via o pai sendo ameaçado de morte, fui na direção dele e falei sistematicamente que a minha filha estava ali”, relembrou o amigo de Landim.
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O vice-presidente do clube de futebol carioca (Imagem Reprodução Internet)
“A última frase dele foi “Foda-se a sua filha”. O final vocês viram. Eu tenho o problema lá. Os fatos foram postados rapidamente. Parece que fizeram a conta: 40 segundos. Eu saio passando a mão no nariz e procurando a minha filha. Qual foi meu cálculo rápido? Eu não vou para o meu carro porque não tenho segurança e o carro não estava perto”, refletiu Marcos Braz.
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“Queria deixar claro que quando eu aceitei o cargo de vice-presidente do Flamengo, até por ser criado dentro da Gávea e desse ambiente, eu tinha noção clara do que é ser VP de futebol. Eu sei da pressão, dos questionamentos e das situações políticas. Eu sou preparado para estar no cargo. Mas, para o que aconteceu, eu não me preparei. Para ser ameaçado do lado da minha filha e ela sendo ameaçada também verbalmente, in loco. Peço desculpas pelo transtorno que causei, não para ele (torcedor). Peço desculpas a pares da diretoria e à torcida do Flamengo. (…) Não foi dessa vez, mas vai ter uma tragédia no futebol. Uma hora vai ter”, acrescentou o vice-presidente do clube carioca de futebol.