Marcela McGowan rebate seguidor ao falar sobre assédio de Pyong no BBB
21/07/2021 às 22h38
Até o momento, a ex-participante do Big Brother Brasil, Marcela McGowan se tornou mais uma famosa a comentar a respeito do caso de traição envolvendo Pyong Lee no Ilha Record. A ex-sister retrucou um seguidor sobre o assédio que sofreu do ex-brother dentro do reality da Globo.
Marcela McGowan afirmou que, durante a situação no BBB, não teve “condições de assimilar” pelo que tinha acabado de passar. Além disso, ela chegou a ser questionada por diversas pessoas nas redes sociais a respeito do motivo da médica ter ficado do lado de Pyong Lee após a ocasião.
“Tu está me culpabilizando por um assédio que eu sofri e não tive condições de assimilar/reconhecer ou tomar atitude no momento?”, questionou Marcela McGowan.
A famosa ainda continuou: “Não é sobre eu não saber reconhecer situações e/ou homens machistas. É sobre eles não serem para que a gente não precise ter medo de ser violada sempre! Muda o foco”.
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O comentário de Marcela no Twitter foi realizado após ela ser questionada por um seguidor, que cobrava da mesma um posicionamento a respeito do rompimento entre Sammy e Pyong. A influenciadora digital anunciou o fim do casamento após flagra de traição durante uma chamada do Ilha Record ter sido divulgado.
Durante a edição 20 do BBB, durante uma festa, Pyong Lee tentou beijar Marcela McGowan a força. Além disso, uma investigação policial contra Pyong foi aberta enquanto ele estava confinado na casa.
No início desse mês, durante entrevista para a Vogue, Marcela fez críticas a respeito do fato das pessoas não levarem a sério a sua orientação sexual. “Como bissexual, tenho constantemente meu afeto invalidado. Se estou com homem é porque sou ‘bi de balada’, se estou com mulher ‘estou confusa’ ou quero ‘biscoito’. Isso tudo é bem cansativo”, afirmou.
“Mas o principal é o que falei acima: não me sinto segura. Tenho medo de beijar a Luiza na rua. Já fomos assediadas muitas vezes por estarmos de mãos dadas em algum lugar. Tenho medo do que as pessoas vão comentar nos perfis das marcas que nos contratam… Resumindo: não há liberdade de existir e amar”, completou ela.
Autor(a):
Flavia Fasanella
Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.