Várias empresas conhecidas pelos brasileiros estão encerrando suas atividades no país, gerando preocupação por parte da população
A crise econômica que assombra o Brasil vem preocupando cada dia mais a população. Grandes empresas, muito conhecidas, fecharam as portas deixando milhares de pessoas desempregadas.
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Centenas de comércios e indústrias anunciaram falência ou ainda pediram recuperação judicial na Justiça, e a estimativa é que ainda mais empresas tomam essa atitude nos próximos meses.
Americanas é uma das empresas que pode pedir falência no Brasil (Imagem Reprodução Internet)
Com dívidas com valores astronômicos fazem com que diversas marcas muito conhecidas no país anunciassem o fechamento de suas portas e a demissão em massa de seus funcionários.
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Um caso que chocou muitas pessoas foi o da Americanas, a empresa é famosa no setor varejista do país e atua há várias décadas no Brasil.
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Estima-se que a dívida da Americanas seja de 42 bilhões de reais. A empresa vem cortando custos e tentando se recuperar no mercado.
Recentemente o diretor financeiro e o diretor presidente anunciaram que estavam se reunindo com os outros cargos para definir o que fariam com a empresa, devido a sua gigantesca dívida.
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A Americanas é a quinta maior varejista do Brasil, com mais de 40 mil funcionários e a sua falência deixaria muitas famílias desempregadas e com certeza mexeria com a economia do país.
Outra empresa bastante conhecida pelo público brasileiro que também apresenta sérios problemas financeiros é a Marisa, que nos últimos anos acumulou uma dívida de 700 milhões de reais.
Marisa é uma das empresas que pode pedir falência no Brasil (Imagem Reprodução Internet)
A empresa anunciou que fechará cerca de 91 lojas até o segundo semestre de 2023, por conta disso, um grande número de demissões é esperado.
Além disso, as ações da Marisa na Bolsa de valores, passaram de R$27 par R$1, diante disso, a possibilidade de recuperação da empresa fica quase que impossível.
As livrarias Saraiva e Cultura também estão fechando cada vez mais lojas, perpetuando a crise no país e deixando centenas de pessoas sem emprego.