Minha Casa, Minha Vida voltou no governo Lula após Bolsonaro ter substituído o programa pelo Casa Verde e Amarela
O governo Lula divulgou que tem como objetivo em seu mandato atender 2 milhões de famílias no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que está de volta, até o ano de 2026. E para cumprir a meta, ele estabeleceu o teto de subsídios para os imóveis do programa.
Para novos imóveis em áreas urbanas e locação social, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial ou do Fundo de Desenvolvimento Social, o limite do subsídio será de 170 mil.
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Já para novos imóveis em áreas rurais, o valor do subsídio será de 75 mil, enquanto que para melhorias nas unidades em áreas rurais, o valor foi de 40 mil. Nos dois últimos casos, os recursos vão ser providos diretamente pela União.
A portaria publicada pelo governo informou que os subsídios estão disponíveis apenas nas seguintes faixas de renda:
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URBANAS
Faixa 1: renda bruta familiar mensal até R$ 2.640
Faixa 2: renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 até R$ 4.400
RURAIS
Faixa 1: renda bruta familiar anual até R$ 31.680
Faixa 2: renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52.800
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Os subsídios são parte do valor pago pelo governo no programa habitacional, ficando o restante a cargo das famílias. Vale dizer, porém, que a meta de 2 milhões de famílias atendidas engloba a modalidade subsidiada quanto a financiada do programa Minha Casa, Minha Vida.
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O Minha Casa, Minha Vida, vale dizer, foi criado pelo governo federal em 2009, com o objetivo de possibilitar as famílias de baixa renda, moradia digna. Desde a sua criação, o programa já beneficiou mais de 10 milhões de brasileiros, que conseguiram realizar o sonho da casa própria por meio de financiamento subsidiados pelo governo.
Minha Casa Minha Vida está e volta no governo Lula (Foto: Fernando Frazão / Agência Brasil)
