Luciano Huck fala sobre criação de Tiazinha e Feiticeira: ‘Não aceitaria hoje’

30/08/2021 às 18h43

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O famoso apresentador da Globo, Luciano Huck (Foto: Reprodução)

O apresentador Luciano Huck mostrou ter se arrependido por ter criado figuras como Tiazinha (Suzana Alves) e Feiticeira (Joana Prado), personagens famosas dos anos 1990, que eram sexualizadas no H, da Band. “Tem coisas que eu aceitava há 20 anos que eu não aceitaria mais hoje”, esclareceu ele durante entrevista para a Renata Ceribelli, no Fantástico.

Ao ser questionado por Renata se a resistência em criá-las atualmente teria a ver com o “machismo dos anos 90”, Luciano Huck concordou, acrescentando que era “muito ingênuo” na época.

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Durante a entrevista, Luciano Huck também falou a respeito da ideia de seguir uma carreira política. O apresentador frisou que “não chegou a desistir” disso, mas que a escolha de continuar trabalhando na televisão é orgânica. “Estar aqui estreando o Domingão semana que vem é o que eu tinha que fazer, é orgânico. É o que eu sei fazer, é a minha contribuição”.

Ainda na conversa com Renata Ceribelli, no último sábado (29), Huck falou mais a respeito de seu livro De Porta em Porta, lançado no último dia 20 e pensado como um baú de narrativas sobre suas experiências pessoais e na televisão.

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“Da porta para dentro, não tem nada mais importante do que cuidar dos nossos. A família, para mim, é a coisa mais importante. E, da porta para fora, como é que a gente pode ser mais generoso, menos egoísta, mais pensado na ‘floresta’ toda? A vida é sobre o que a gente junta, é sobre o que a gente espelha”, contou Luciano Huck. 

Luciano Huck fala sobre criação de Tiazinha e Feiticeira: 'Não aceitaria hoje'

Luciano Huck fala sobre criação de Tiazinha e Feiticeira: ‘Não aceitaria hoje’ Foto: Reprodução

Além disso, o marido de Angélica também lamentou o cenário político atual do país, ressaltando que sua candidatura viria como uma tentativa de amenizar a polarização que tomou conta do Brasil:

“Obviamente que eu pensei nisso [na candidatura]. O que me fez pensar [nisso] foi uma conjuntura em que um país, que tem uma enorme potencialidade como o Brasil, e uma enorme desigualdade como o Brasil, eu adoraria que fosse o país do futuro, como sempre nos foi colocado e não aconteceu até hoje”.

 

 

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Tenho 23 anos e estou cursando o último semestre de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Minha maior paixão, desde sempre, foi a escrita, e usar o Jornalismo para tocar a vida das pessoas.

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