A empresária e presidente da Crefisa, Leila Pereira voltou a ter o seu nome circulando com bastante força. Quem acompanha a profissional, sabe que ela é reconhecida por ser uma grande gestora de negócios. Contudo, a patrocinadora e também presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras, chamou atenção ao falar pela primeiraa vez sobra a ação que vem movendo contra WTorre.
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Para a surpresa de muitos, a empresária disse que o clube “não recebe absolutamente nada” dos eventos que acontecem no Allianz Parque, exceto pelos jogos da equipe em casa, nos quais a receita de bilheteria é 100% do Verdão. Este é o motivo pelo qual o clube pediu a abertura do inquérito criminal para investigar a Real Arenas, braço da WTorre responsável pelo Allianz, e cobra da construtora mais de R$ 127 milhões.
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“As pessoas acham que o Palmeiras ganha milhões com esta parceria e não ganha. Deveria ganhar, sim, um percentual das receitas da Real Arenas, e desde 2015 eles pagaram apenas sete meses. O Palmeiras tem uma execução de quase R$ 130 milhões”, afirmou a presidente do clube de futebol, em entrevista à CNN. “Com a operação da Real Arenas, o Palmeiras não recebe absolutamente nada”, acrescentou, Leila Pereira.
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O contrato firmado entre Palmeiras e WTorre prevê que o clube tem direito mensalmente a percentuais de receitas do Allianz Parque como locação para shows, exploração de áreas como lanchonetes e estacionamentos, além de locações de cadeiras, camarotes e naming rights.
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A presidente do Verdão deu detalhes sobre ação na Justiça (Foto: Reprodução/ Twitter/ Palmeiras)
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O valor aumenta ao longo dos 30 anos de parceria. No entanto, que o time não recebe isso desde 2015. O clube argumenta que a dívida é incontroversa, pois a WTorre apresenta relatórios mensais, como previsto no acordo, detalhando as receitas que o Palmeiras teria direito a um percentual.
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LEILA PEREIRA FALA SOBRE AÇÃO CONTRA WTORRE
“Não é que o Palmeiras está em litígio com a WTorre, não. De jeito nenhum. Só quer o que é devido. Estamos executando este valor, eles precisam pagar. É uma dívida incontroversa, a Real Arenas confessa este valor, está sendo executado na Justiça Comum. Mas a Justiça é morosa, e quem não quer pagar se aproveita para protelar cada vez mais”, declarou a presidente, Leila.
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É importante ressaltar que essa dívida é motivo de discussão na Justiça desde 2017, por meio de uma ação de execução de título extrajudicial. Em paralelo, o clube pediu a abertura do inquérito criminal no 23º Distrito Policial de São Paulo.
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