Alexi Stival, conhecido apenas como Cuca, é um famoso treinador e ex-futebolista brasileiro, que fez fama pelo mundo todo atuando como meio-campista. Embora, atualmente esteja sem clube parece que as coisas estão prestes a mudar para o profissional mais uma vez. Isso porque, após a sua passagem polêmica pelo Corinthians, a Justiça da Suíça decidiu anular a condenação do treinador por estupro.
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Uma decisão do Tribunal Regional de Berna-Mittelland, na Suíça, tornada pública nesta quarta-feira (03), anulou o caso contra o profissional, que em 1989 havia sido condenado pelos crimes de coação e ato sexual com menor – ocorridos em 1987, durante uma excursão do Grêmio pela Europa.
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Justiça Suíça anula condenação de Cuca
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De acordo com a informação publicada inicialmente pela Folha de S.Paulo e confirmada pelo ge, além da anulação do caso, o tribunal decidiu indenizar Cuca em 9,5 mil francos suíços (cerca de R$ 50 mil). A decisão do Tribunal, que não entrou no mérito da questão, por isso, não inocentou Cuca, concordou com o argumento apresentado pela defesa do ex-jogador de futebol. Ela defendia a anulação alegando que o julgamento de 1989 se deu à revelia, sem que o réu estivesse presente e sem que seus advogados pudessem defendê-lo.
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“Hoje eu entendo que deveria ter tratado desse assunto antes. Estou aliviado com o resultado e convicto de que os últimos oito meses, mesmo tendo sido emocionalmente difíceis, aconteceram no tempo certo e de Deus”, Cuca, por meio de uma nota distribuída por sua assessoria.
O experiente técnico de futebol viu seu caso ser anulado pela Justiça (Imagem Reprodução Internet)
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O documento menciona que os depoimentos de testemunhas foram fundamentais para a condenação, mas Cuca não estava presente na época, nem representantes dele. Tendo isso em vista, a defesa não pôde questionar ou contestar as testemunhas. A defesa pediu a realização de um novo julgamento. Consultado pelo tribunal, o Ministério Público da Suíça opinou que o caso já estava prescrito, e que não era o caso. A vítima, que em 1987 tinha 13 anos, morreu em 2002, aos 28. Ao ser consultado, um filho dela não quis participar do processo.
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Com isso, a presidente do tribunal, Bettina Boschler, decidiu então pela anulação do caso envolvendo o técnico de futebol. Em teoria, até cabe recurso, mas nenhuma das partes está interessada em recorrer.