Jornalista da Jovem Pan se irrita com ordem do TSE e xinga Alexandre de Moraes

30/08/2022 às 10h38

Por: Felipe Cicuti
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Jornalista da Jovem Pan se irrita com decisão do TSE e xinga Alexandre de Moraes, Foto: Reprodução/Internet

Augusto Nunes, comentarista da Jovem Pan, ficou irritado com um decreto do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que proíbe o uso de aparelho celular na cabine de votação nas eleições de 2022. Na última sexta-feira (26), durante participação no programa Os Pingos nos Is, o jornalista avisou que não vai cumprir a ordem e ainda aproveitou para xingar o ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte, de “louco”.

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“Mesário não tem poder de polícia. Só diz isso quem desconhece a Constituição ou é maluco. Nenhum eleitor pode ser revistado antes de entrar na cabine e só diz isso quem desconhece a Constituição ou é maluco”, começou Augusto Nunes. Logo em seguida, o comentarista do canal de notícias chamou o ministro Alexandre de Moraes de “louco”. “Eu aviso desde já, eu vou votar sem entregar o celular ao mesário, que não tem poder de polícia. E nenhum tipo de ministro, louco ou não, vai me proibir de fazer isso. Ponto”, disse ele.

Augusto Nunes declara que não irá acatar decisão do TSE e xinga Alexandre de Moraes, Foto: Reprodução/Internet

Augusto Nunes declara que não irá acatar decisão do TSE e xinga Alexandre de Moraes, Foto: Reprodução/Internet

Por unanimidade, os ministros da Corte decidiram que quem estiver com algum desses equipamentos, deverá deixá-los com o mesário, junto com o documento de identificação, antes de votar. O eleitor não vai poder entrar na cabina com o celular no bolso, nem mesmo se estiver desligado. Recentemente, em reunião com comandantes da Polícia Militar de todo o Brasil, o ministro Alexandre de Moraes já havia falado sobre o assunto.

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“Há preocupação da coação no exercício do voto, ou seja, milícias exigindo que a pessoa vá com celular e grave, não é nem tirar foto, grave todo o procedimento até o confirmar para que mostre depois que votou naquele candidato determinado, indicado por determinada milícia. Há a questão da corrupção. O eleitor não está sendo coagido, mas se ofereceu uma vantagem, e se pretende que ele comprove para receber a vantagem, comprove com aquele vídeo filmando a confirmação”, disse Alexandre de Moraes, atual presidente do TSE.

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